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20 milhões de euros é uma multa italiana para agentes de viagens para armazenar o Tourism Daily News

Agências: A Autoridade de Concorrência Italiana impôs recentemente multas exorbitantes, totalizando 20 milhões de euros (cerca de 22 milhões de dólares americanos), em uma agência de ingressos e vários agentes de viagem para armazenar ingressos colossais, um dos monumentos históricos mais famosos da Itália, ilegalmente. Essa prática, que incluiu o uso de sistemas automáticos para comprar ingressos em grandes quantidades, causou grande confusão para os visitantes que tentaram comprar ingressos através de canais oficiais. Esses ingressos monopolizados foram revendidos a preços exagerados, com taxas adicionais impostas a serviços como excedentes de filas e taxas de orientação turística. Esse desenvolvimento provocou sérias preocupações sobre a integridade das vendas de ingressos para as atrações turísticas mais importantes e pode ter repercussões generalizadas no setor de viagens global.

A Agência Co -Calcher, que gerenciava as vendas de ingressos oficiais para 2019 a 2024, foi acusada, especificamente por negligenciar para impedir o uso de robôs e outros sistemas automáticos por agentes de viagens e outras partes externas. Esses robôs compram ingressos rapidamente, geralmente alguns minutos após sua disponibilidade, impedindo que os visitantes permanentes obtenham ingressos pelo preço usual. A falha da agência em resolver esse problema irritou a competição italiana, que descobriu que sua inação permitia que a situação continuasse por anos, o que acabou levando a um mercado injusto para visitantes em potencial.

Como resultado do fracasso da agência em resolver o problema, a cooopcultura enfrentou uma multa grande, juntamente com as agências de viagem envolvidas no escândalo. O fracasso da agência provocou controvérsia sobre responsabilidade e organização no setor de turismo italiano, especialmente no que diz respeito a como gerenciar a venda de ingressos em alguns dos destinos turísticos mais famosos do país.

Os ingressos para armazenar e revendê -los a preços exagerados

Verificou -se que vários agentes de viagens, dentro e fora da Itália, usavam programas robóticos para reservar ingressos para colossees e sítios arqueológicos associados a ele. Em seguida, eles venderam ingressos em suas próprias plataformas, geralmente com ótimos preços. Além dos altos preços dos ingressos, os visitantes geralmente são forçados a comprar serviços adicionais, como a opção de superar filas longas ou usar turistas, o que aumentou os custos da compra de ingressos que deveriam ser fáceis e simples.

Essa prática não apenas levou a um custo aumentado de uma visita colossal, mas também aumentou a dificuldade dos turistas comuns. O resultado foi um mercado que dá prioridade ao lucro para facilitar o acesso, o que deixou muitos viajantes frustrados e incapazes de experimentar um dos marcos mais famosos do mundo a um custo razoável. As multas impostas às agências em questão foram uma mensagem clara das autoridades italianas de que essas práticas não serão aceitas, especialmente quando o acesso justo aos turistas for prejudicado aos locais do patrimônio cultural.

O Colosium é uma das atrações turísticas mais visitadas da Itália, pois atrai milhões de turistas anualmente. Esse escândalo contínuo relacionado ao monopólio dos ingressos prejudicaria a reputação do setor de turismo italiano, especialmente porque os visitantes geralmente esperam transparência e integridade ao comprar os principais ingressos para marcos. O governo italiano e os líderes do setor de turismo podem agora enfrentar um escrutínio crescente sobre como organizar a venda de ingressos e como gerenciar as agências para entrar nos famosos destinos turísticos.

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