Início Cultura Os membros do Blackpink lutam com a longa sombra do mega grupo

Os membros do Blackpink lutam com a longa sombra do mega grupo

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Jennie também encontra uma maneira de chamar de volta à sua fundação no grupo-“Like Jennie” é uma brincadeira de piso selvagem, produzido em parte por Diplo, que futuriza o som do Blackpink e apresenta um pouco do rap mais difícil de Jennie. “Mantra” é uma versão ligeiramente suavizada e pronta comercial dessa abordagem, com uma explosão de eletro vintage jogado para uma boa medida.

Os momentos da novidade neste álbum são mais impressionantes, particularmente “Start a War”, que Jennie enfrenta com o magro de Rihanna vintage. “Com o IE (Way Up)” brilha com a mesma amostra famosa por, dependendo da história da sua cena, “Jenny do bloco de Jennifer Lopez, de Jenny, do Block” ou “Cuidado agora” pelos Beatnuts, ambos marcadores de credibilidade à sua maneira. O mais impressionante é o R&B Groove que Jennie se instala na metade do álbum – Bibi Bourelly, que escreveu hits para Rihanna, tem crédito de composição em várias dessas faixas.

Todos esses grandes gestos e afiliações – eles são um indicador de boom, um sinal de um orçamento saudável. Um sinal de crença na indústria da música na possibilidade de algo grandioso, ou ótimo, ou talvez até ambos. (Cada membro é assinado com um rótulo diferente – Rosé para Atlantic, Jennie para Columbia, Jisoo para Warner, Lisa para a RCA.)

Há um pouco disso no álbum de Rosé, “Rosie”, também, principalmente no Breakout Pop Smash “Apt.”, Uma roda livre e às vezes boba Duet com Bruno Mars Que riffs no “Mickey” de Toni Basil e foi para o terceiro lugar na Billboard Hot 100.

Em termos gerais, porém, em comparação com Lisa e Jennie, Rosé e Jisoo parecem estar em algo como um retiro da sombra de Blackpink. “Rosie” é curiosamente um álbum musicalmente manso. Rosé enfatiza seus grandes vocais, apontando para um talento que se traduz dentro e fora de seu grupo. “Número um Girl” é uma balada de piano de melodramática sem querer ser aceita. “Dois anos” e “Toxic Till End” são as homenagens consecutivas de Taylor Swift, para suas eras “folclore” e “amante”.

“Rosie” apresenta grandes produtores como Omer Fedi, Rogét Chahayed, Greg Kurstin e Cirkut; Allen tem créditos de escrita aqui também. Mas todos eles somam algo bem diferente do que nos álbuns de Jennie e Lisa. A firmeza da voz de Rosé brilha neste LP, que é o melhor e mais consistente desses lançamentos. Com seu compromisso com a Starkness, quase se lembra de uma opinião polida Pop da era da Faircom a sensação galvânica triunfando sobre a filigrana.

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