Cultura

Surpresa científica. Os químicos inventam

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Em um novo passo em direção a um futuro livre de poluição plástica, uma equipe de pesquisa da Universidade de Washington em Saint -Lewis anunciou o desenvolvimento de um inovador material plástico biológico, chamado “Lev”, inspirado na composição natural do papel da planta.

De acordo com o estudo Os pesquisadores publicados na revista “Nature Communichens”, essa substância é caracterizada por sua capacidade de se decompor completamente à temperatura ambiente, sem a necessidade de instalações industriais especiais, e isso torna um candidato forte substituir o plástico tradicional nas indústrias de alimentos e na embalagem.

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Crise plástica

O mundo produz mais de 400 milhões de toneladas de plástico, mais de 50% desse plástico é usado apenas uma vez e depois jogado, sabendo que 9% dos resíduos plásticos globais são realmente reciclados, enquanto cerca de 19% são queimados, o restante é deixado na natureza ou é dividido nas mesas de resíduos.

Por outro lado, alguns dos tipos mais famosos de plástico levam mais de 400 anos para se decompor completamente, e isso significa que a maior parte do plástico que tem sido usado desde meados do século XVIM ainda está presente no planeta.

Esses números revelam que o plástico não é apenas uma substância que usamos, mas uma crise ambiental acumulada que ameaça todo o planeta e precisa de soluções inteligentes como “Lev”, cuja idéia foi inspirada pela estrutura do papel da planta, que consiste em camadas organizadas e precisas, que combinam flexibilidade, força e operação da decomposição na natureza.

O novo plástico é inspirado na idéia de folhas de plantas (Stradstock)

3 camadas de química complexa

No mesmo estilo, os pesquisadores desenvolveram um material plástico de 3 camadas: duas camadas externas de plástico biológico, um tipo de plástico feito de fontes naturais renováveis, como milho, cana -de -açúcar, batatas ou mesmo bactérias, que difere do plástico tradicional feito de óleo e seus derivados.

Em particular, os cientistas usaram substâncias como ácido poliético (extraídos de fontes vegetais como milho ou cana -de -açúcar) e biotiors hidroxi (produzidos por fermentação de açúcares por certas bactérias).

Depois disso, os cientistas adicionaram uma camada média de nanopartículas de celulose, retiradas de fontes vegetais, fornecendo um pilar mecânico e fortalecendo as propriedades do material, de acordo com o estudo.

Fibras de CallefoseNano São fios delicados feitos de celulose vegetal e, geralmente, um diâmetro de 5-20 nanometra e seu comprimento se estende para vários micrômetros, o que lhe confere uma proporção de comprimento para uma largura muito alta.

Essas fibras são extraídas da celulose natural, como polpa de árvores ou resíduos agrícolas, usando fortes processos mecânicos, como moagem, granulação ou liquefação de alta pressão e, às vezes, um tratamento pré -químico é usado para reduzir o consumo de energia e melhorar a pureza.

Essas fibras são muito sólidas, resistindo à sua capacidade de apertar são mais fortes que a fibra de vidro e muitos plásticos, pois são quase leves, quase transparentes e altamente aderidos entre si com roscas de hidrogênio.

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O novo plástico pode salvar comida com a mesma eficiência que o plástico de costume (Stradstock)

Livre -se das restrições biomédicas

De acordo com o estudo, o resultado dessas camadas químicas complexas foi uma substância que combina dureza, durabilidade e capacidade de concluir a decomposição completa em condições ambientais simples e a capacidade de reter a impressão e as cores sem a necessidade de adesivos.

Além disso, o LEV permite que os cientistas superem algumas restrições biomédicas, algumas espécies como ácido poliético que não se decompõem facilmente no ambiente natural, mas você precisa de instalações industriais para temperaturas e umidade específicos e, no caso de serem jogados na natureza ou enterrados em um despejo, pode permanecer por muitos anos como o plástico tradicional.

Além disso, o plástico biológico geralmente é mais caro que o plástico tradicional, e alguns de seus tipos são menos calor, umidade ou pressão em comparação com o plástico de petróleo, e nem sempre é adequado para aplicações que precisam de resistência mecânica ou alta elasticidade (como peças de carro ou eletrônicos pesados).

Nova abordagem

De acordo com o estudo, os testes indicaram que “Lev” era mais forte que os tipos mais comuns de plástico petrolífero, como polietileno e polipropileno, em termos de resistência à tensão e dobra.

Além disso, parecia que o novo material plástico impede o vazamento de umidade e os gases, o que o torna ideal para embalar alimentos e produtos sensíveis.

Mais importante, essa substância não precisa de alta temperatura ou condições industriais especiais para decomposição, mas pode se decompor naturalmente dentro de semanas, à temperatura ambiente.

Os pesquisadores acreditam que a idéia de que produz pacotes tendenciosos sem sacrificar a força ou o desempenho, bem como a impressão direta em sua superfície sem adesivos, pode alterar as regras do jogo no mundo da química plástica.

Os pesquisadores também dizem que essa inovação pode ser o núcleo de uma nova abordagem no design de materiais, que depende da simulação da natureza para inventar soluções industriais que podem ser decompostas e integração ambiental, sem afetar o desempenho ou a qualidade.

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