Novo projeto de lei de imposto de renda 2025 liberado: grandes relevos, ajustes de conformidade para contribuintes corporativos

O Parlamento aprovou uma revisão marcante da estrutura tributária da Índia ao aprovar o projeto de imposto de renda (No.2), 2025, que substituiria a Lei do Imposto de Renda de 1961. Definido para entrar em vigor em 1º de abril de 2026, a nova lei simplifica disposições desatualizadas, atualiza a terminologia e incorpora os requisitos modernos de conformidade, mantendo vários princípios fundamentais da antiga Lei. Originalmente apresentado em fevereiro de 2025, o projeto foi revisado por um comitê selecionado do Parlamento. Em 12 de agosto, o governo introduziu uma versão revisada incorporando a maioria das recomendações do comitê.
De acordo com a CA Bhaveshkumar Patel, as mudanças visam remover ambiguidades, reduzir o atrito da conformidade e oferecer clareza – especialmente para os contribuintes corporativos.
Aqui estão as principais mudanças para os contribuintes corporativos
> Leve adiante e compensação de perda
O rascunho anterior usou o termo “proprietário benéfico” para determinar a continuidade da participação acionária em empresas de destaque-uma mudança que criou a confusão sobre a elegibilidade com interrupção de perdas. O projeto de lei revisado reverte para “beneficiado”, consistente com a Lei de 1961, preservando a interpretação estabelecida.
> Imposto mínimo alternativo (AMT)
O rascunho de fevereiro correu o risco de colocar todos os LLPs sob AMT em 18,5%, omitindo o vínculo entre a aplicabilidade da AMT e as deduções específicas. O novo projeto de lei restabelece esse link, evitando a AMT desnecessária para LLPs sem deduções de cedução – um alívio para escritórios familiares e promotores indianos.
> Definição de preços de transferência
Para evitar uma interpretação excessivamente ampla, a definição de “empresa associada” foi refinada pela fusão de subseções de maneira diferente. No entanto, os especialistas observam que a possibilidade de aplicabilidade mais ampla das regras de preços de transferência permanece.
> Padrões de TDs e reivindicações de despesas
Regras de desaprovação de despesas foram facilitadas. O alívio da proibição, estendido anteriormente apenas a pagamentos a pagadores residentes, onde o TDS foi pago atrasado, agora se aplica a pagamentos a não residentes também-impedindo a proibição permanente de despesas legítimas.
> Disposições de transferência indiretas
O projeto de lei amplia o escopo da renda das transferências de ações indiretas para incluir toda a receita considerada como acumulada na Índia, não apenas ganhos de capital – alinhados com a lei existente.
> Dedução para dividendos inter-corporativos
A dedução da seção 80M, ausente do rascunho de fevereiro para empresas do regime tributário concessional de 22%, foi restaurada. Isso impede o imposto em cascata nas estruturas corporativas.
> Certificados de dedução de impostos nulos
Os agentes fiscais podem mais uma vez emitir certificados NIL TDS, evitando situações em que os contribuintes sofrem deduções, apesar de não se responsabilizar.
> Mandato de pagamento digital estendido
Os profissionais de alto recebimento (mais de Rs 50 crore) devem agora aceitar pagamentos por meio de modos eletrônicos prescritos como UPI e Rupay, trazendo-os sob as mesmas normas sem dinheiro que grandes empresas.
> Linha do tempo de correção do TDS reduzida
A janela de correção para declarações TDS é cortada de seis a dois anos, reduzindo o uso indevido, reduzindo disputas e protegendo deduzidos dos passivos antigos.
> Clareza na redação
Várias disposições, incluindo regras de compensação de perdas, foram reestruturadas para uma melhor legibilidade sem alterar sua intenção central.
> Integração de emendas recentes
As atualizações da Lei de Finanças, 2025 – como classificação de ativos da AIF, prazos de avaliação de blocos estendidos e regras de tributação de confiança expandida – estão incorporadas à lei.
Mudanças que afetam organizações sem fins lucrativos
As disposições fiscais para organizações sem fins lucrativos registradas são realinhadas com a Lei de 1961. Os principais recursos incluem:
O déficit em 85% de aplicação de renda pode ser considerado aplicado no ano de recebimento.
Imposto cobrado sobre o lucro líquido, não as receitas brutas.
O reinvestimento dos ganhos de capital em novos ativos contam como aplicação de renda.
Imposto de 30% sobre doações anônimas se estende a NPOs de objeto misto.
A regra de investimento obrigatório de 15% se aplica apenas se o investimento for realmente feito.
Dados digitais em pesquisas fiscais
Reconhecendo a digitalização, o projeto de lei permite que as autoridades fiscais acessem registros eletrônicos durante pesquisas, com salvaguardas de privacidade sob leis de impostos e proteção de dados.
Com essas reformas, o governo busca uma lei tributária moderna e simplificada, mantendo a continuidade onde importa – aliviando a conformidade com as empresas, ligando lacunas e garantindo que a lei reflita as realidades econômicas atuais.



