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30% de Genz começam a investir na universidade, início da idade adulta: Wef

Houve uma mudança significativa no cenário de investimentos no varejo quando se trata de investidores mais jovens em comparação com os experientes. O relatório mostra que os investidores mais jovens começaram a investir antes das gerações anteriores.

De acordo com o investidor global de varejo do Fórum Econômico Mundial Outlook 2024 que cobriu 13 economias, 30 % da geração Z começam a investir no início da idade adulta, em comparação com apenas 9 % da geração X, 6 % dos baby boomers e 15 % da geração do milênio. Por entrada da força de trabalho, 86 % da geração Z adquirem conhecimento de investimento pessoal contra 47 % dos boomers, destacando uma mudança geracional de hábitos financeiros.

Desenvolvido com os mercados de Robinhhood e o Boston Consulting Group, a pesquisa ressalta a abertura das gerações mais jovens para avanços tecnológicos em finanças. Notavelmente, 41 % da geração Z e da geração do milênio estão dispostos a confiar na IA para gerenciamento de investimentos, em comparação com apenas 14 % dos baby boomers.

A criptomoeda é percebida como mais compreensível do que os investimentos tradicionais, como ETFs, fundos mútuos, títulos e ações de investidores mais jovens, com mais da metade daqueles com menos de 44 anos alocando um terço de seus portfólios. Enquanto 29 % evitam ações devido à falta de entendimento, apenas 24 % dizem o mesmo sobre criptografia.

O estudo também destaca uma mudança nas prioridades financeiras, com 51 % dos investidores em 2024 priorizando a economia de emergência, contra 41 % em 2022. Simultaneamente, o foco na aposentadoria diminuiu, de 48 % para 42 %. A falta de fundos e o medo da perda financeira continuam sendo grandes barreiras para os não investidores, com mais da metade afirmando que se sentiriam mais confiantes se o investimento fosse ensinado na escola primária.

“Ferramentas de consultoria financeira inovadora, como produtos habilitados para AI, podem preencher as lacunas em que o consultor financeiro tradicional pode ser muito caro ou fora de alcance”, afirmou Stephanie Guild, CFA, diretora sênior da Robinhood.

A tecnologia de alavancagem é vista como uma maneira de aumentar a acessibilidade e a acessibilidade, tornando os conselhos financeiros mais inclusivos e capacitando os investidores de varejo a participar de mercados com maior confiança.

Dean Frankle, diretora administrativa da BCG, enfatizou que “a participação individual no mercado de capitais tem o potencial de permitir o bem-estar financeiro de longo prazo”. O relatório sugere a criação de produtos financeiros que atendem a investidores individuais, abordando barreiras como incerteza e volatilidade do mercado e implementando políticas que equipam os investidores com as ferramentas necessárias para a navegação segura no mercado.

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