Cultura

Hussein al -Sheikh conhece o vice -presidente do presidente? | política

Enquanto Israel continua a escalar seus ataques em Cisjordânia Ondas emocionantes de deslocamento e prisões crescentes vieram consulta Hussein al -Sheikh Vice -presidente da autoridade palestina para fazer novas perguntas sobre o futuro da liderança palestina e a extensão de sua resposta às aspirações da rua palestina à luz desse estágio crítico.

Numa época em que as cidades da Cisjordânia, como Jenin, Tulkarm e Hebron, são expostas a incursões repetidas, acompanhadas pelo deslocamento sistemático e destruição da infraestrutura, a autoridade palestina parece estar na frente dos desafios piores que requerem revisões políticas, especialmente após os recentes desenvolvimentos na estrutura da organização.

Nesse contexto, o chefe do Centro Palestino de Pesquisa e Estudos Estratégicos, Dr. Mohamed Al -masry, viu que a nomeação do xeique representa uma resposta necessária a uma demanda palestina interna para garantir a transição suave do poder, negando que a nomeação seja imposta à pressão externa, conforme o rumores.

Em sua entrevista com o programa “Path of Events”, Al -masry explicou que os amplos parabéns árabes de países como Arábia Saudita, Catar, Egito e Turquia refletem a aceitação regional da mudança, observando que a nomeação de um vice -presidente era uma antiga demanda para garantir a estabilidade política palestina no caso de qualquer súbito liderança.

Pressão americana e árabe

Por sua parte, o Dr. Hassan Khreisheh, vice -presidente do Conselho Legislativo da Palestina, expressou sua reserva em direção à etapa, considerando que a nomeação do Sheik veio em resposta às pressões americanas e árabes destinadas a reproduzir um modelo político que não expressa a vontade popular palestina, por mais que atenda aos acordos regionais e internacionais.

Khreisha enfatizou que a nomeação de um vice -presidente deveria ter ocorrido através de eleições gratuitas, não por meio de uma decisão interna confinada no Conselho Central, observando que o verdadeiro quorum político não estava disponível na sessão em que esse importante passo foi aprovado.

Khreisha considerou que o que aconteceu representa um desvio do verdadeiro caminho de reforma aguardado pelos palestinos, enfatizando que a reforma política deveria emergir de uma ampla vontade popular, para não ser uma saída para gerenciar uma crise piora dentro das instituições da autoridade.

Por sua vez, o analista político palestino Raja Abdelhak considerou que a nomeação de Hussein al -Sheikh faz parte de um projeto maior que visa reencaminhar a liderança palestina, de acordo com os planos israelenses e americanos através da fabricação de líderes que não contradizem o colonialismo contínuo em palestina.

Abdel -haq indicou que esta consulta traz de volta à mente um experimento Salam Fayyad Na Cisjordânia, o foco estava em uma figura burocrática preocupada com a gestão dos assuntos da vida para os palestinos, em vez de travar a Batalha da Libertação Nacional, como ele disse.

Frustração popular

Abdel -Haq não escondeu seu medo de que a nomeação do Sheikh leve a uma frustração mais popular, com a esperança de trazer uma mudança real que seja consistente com os sacrifícios palestinos na CisjordâniaFaixa de GazaEspecialmente à luz da escalada de crimes israelenses contra civis indefesos.

Por outro lado, Al -masry defendeu fortemente essa etapa, enfatizando que o equilíbrio das potências regionais e internacionais atualmente não permite o luxo de linha interna, mas requer imunização da frente palestina interna e garantir a continuidade da instituição oficial em face dos projetos de liquidação.

Ele explicou que a tarefa atual em frente à liderança palestina é estabilizar a presença do povo palestino em suas terras e trabalhar para parar o derramamento de sangue em Gaza e na Cisjordânia, enfatizando que a sobrevivência do povo palestino está firme em suas terras representa a maior conquista nessa fase.

Por sua parte, Khreisha apontou que o perigo real não está apenas na ausência de consenso sobre a liderança, mas também na contínua coordenação de segurança e erosão do projeto nacional, que ameaça perpetuar a divisão palestina e a fragmentação da unidade nacional em face da ocupação.

Quanto a Abdel Haq, ele considerou que lidar com a questão de nomear um vice -presidente isoladamente do contexto catastrófico na Cisjordânia e Gaza representa um novo capítulo da política de gerenciar a crise palestina, longe de abordar as raízes do conflito com a ocupação, enfatizar a necessidade de restaurar o projeto nacional de resistência.

Source link

Artigos Relacionados

Botão Voltar ao Topo