O governo brasileiro pretende aumentar o financiamento de US $ 2 bilhões com o novo leilão de investimento ecológico

Por Bernardo Carram
BRASILIA (Reuters) – O presidente do Luiz Investors da Silva espera cobrar 2 bilhões para financiamento para projetos sustentáveis por meio de um novo leilão a ser anunciado na segunda -feira como parte do programa brasileiro Eco Invest.
De acordo com o secretário do Tesouro Brasileiro, Rogerio Seron, o país tem a capacidade de implementar o maior programa de renovação da terra do mundo.
“Ele tem um enorme impacto ambiental, enormes apelos internacionais e muitas pessoas nos querem. Temos como alvo o melhor cenário para recuperar 1 milhão de hectares. Isso é muito agressivo”, disse Seron, conversando com os Reuters antes do anúncio.
O novo leilão faz parte da linha de “financiamento de mistura” do Programa de Investimento Eco, que combina capital público e privado, para reduzir os custos de financiamento e estimular programas sustentáveis no setor privado, além de reduzir o risco de taxas de transplante.
A declaração oficial do leilão faz do Ministério das Finanças, Agricultura e Meio Ambiente na segunda -feira.
O decreto que controla o leilão desta semana será publicado e o vencimento dos bancos para enviar propostas é de 45 dias.
Embora o leilão não possa ser divulgado para impedir a concorrência entre as instituições financeiras, o leilão deve fornecer uma capital catalítica de US $ 1 bilhão do Fundo Atmosférico, com a necessidade de alavancar pelo menos uma vez e meia, disse o secretário.
As instituições financeiras que fornecem a maior alavancagem no capital privado são o leilão. Portanto, se o leilão for bem -sucedido, pelo menos 500 milhões de recursos privados do fundo atmosférico serão adicionados aos bilhões de 1 bilhão, o que aumenta a quantidade de concorrência.
A Seron acredita que, no capital público, o bilhão está fome de alavancagem para permitir que o financiamento inclua 1 bilhão e US $ 1 bilhão em recursos privados.
Segundo o Secretário do Tesouro, pelo menos 60% do capital de alavancagem terá que vir de captação de recursos estrangeiros, enquanto os 40% restantes podem vir de recursos domésticos.
O novo leilão pode aumentar o programa nacional para alterar o programa nacional para alterar o programa nacional no plano de transição ambiental do governo, que se concentra na expansão das áreas de produção de alimentos em 2023 para recuperar as terras com menos produtividade.
(Bernardo Carram relatando em Brasília; edição de Matthew Louis)