Cultura

A Associação Brasileira de Futebol apela à decisão de isolar seu presidente

Na sexta -feira, a Associação Brasileira de Futebol apresentou um recurso contra seu presidente, Edino Rodriguez, perante a Suprema Corte, observando que as medidas tomadas contra ele podem levar a sanções contra a equipe nacional.

Na quinta -feira, um tribunal no Rio de Janeiro ordenou a demissão de Rodriguez, anunciando a invalidez de um acordo que ele manteve no cargo por suspeita de assinatura de “fraude”.

Essa decisão paga sobre a suspeita de “fraude” foi assinada, apenas alguns dias após a federação anunciar a nomeação do italiano Carlo Ancelotti como treinador da Primeira Seleção Nacional Brasileira, campeão mundial 5 vezes, cerca de um ano antes do início da Copa do Mundo de 2026 nos Estados Unidos, México e Canadá.

Rodriguez foi demitido de seu cargo em dezembro de 2023 por uma decisão judicial, mas ele retornou a ele depois de semanas por uma decisão da Suprema Corte, à luz das ameaças da Federação Internacional do Jogo “FIFA” de impor sanções.

O juiz Gabriel de Oliveira Zifiro ordenou “a remoção da liderança atual da União”, e o vice -presidente da Federação, Fernando Jose Sarny, nomeado para organizar novas eleições “o mais rápido possível”, de acordo com o texto da decisão vista pela agência France.

Rodriguez (71 anos) foi eleito por unanimidade em 24 de março, nas eleições, ele foi o único candidato, após a retirada da ex -estrela Ronaldo da corrida semanas atrás.

Na quinta -feira, o acordo foi assinado para resolver uma disputa legal sobre a eleição de Rodrigish em março de 2022.

O juiz disse: “O acordo foi inválido devido à falta de elegibilidade intelectual para um dos signatários, Antonio Carlos Nunes de Lima e a possibilidade de falsificar sua assinatura”.

Os advogados de defesa da Federação Brasileira condenaram o “ataque direto” ao sistema constitucional, e pediram à Suprema Corte federal que tomasse medidas temporárias para suspendê -lo, de acordo com um documento visto por “Agence France Presse”. Em seu apelo à Suprema Corte, os advogados condenaram o “perigo institucional iminente ao desempenho regular” da Associação Brasileira de Futebol.

Enquanto o atual presidente temporário, Fernando Jose Sarni, disse que respeitará a decisão do tribunal e pedirá eleições “o mais rápido possível”, o advogado presidencial brasileiro prometeu sua nomeação para ser “ilegal”.

A declaração acrescentou: “A FIFA e a Associação de Futebol da América do Sul (Conmipol) não reconhece as pessoas judiciais nomeadas para substituir a liderança eleita pela Assembléia Geral como representantes legais da entidade, que podem expor a Associação Brasileira de Futebol e suas equipes nacionais a severas sanções, até a exclusão de competições esportivas”.

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