‘Quer esses nomes e países …’: Trump dispara Salvo em Harvard, diz que 31% dos estudantes de Harvard são estrangeiros
Horas depois que um juiz federal interrompeu a tentativa de seu governo de impedir a inscrição de estudantes internacionais, o ex -presidente Donald Trump dobrou. Em um post ardente sobre a Truth Social, Trump afirmou que quase um terço dos estudantes de Harvard são estrangeiros – alguns de países “nem de todo amigável” para os EUA – e acusaram a Universidade de reter dados importantes, apesar de receber bilhões de financiamento federal.
Um juiz emitiu uma ordem de restrição temporária, bloqueando o plano do governo Trump de retirar a Universidade de Harvard de sua capacidade de matricular estudantes estrangeiros. A decisão seguiu um processo movido por Harvard – marcando um novo ponto de inflamação em seu confronto em andamento com o governo de Trump.
In a May 25 post, Trump wrote, “Why isn’t Harvard saying that almost 31% of their students are from FOREIGN LANDS, and yet those countries, some not at all friendly to the United States, pay NOTHING toward their student’s education, nor do they ever intend to. Nobody told us that! We want to know who those foreign students are, a reasonable request since we give Harvard BILLIONS OF DOLLARS, but Harvard isn’t exactly forthcoming. We want those names and countries. Harvard has $52,000,000, use it, and stop Pedindo que o governo federal continue concedendo dinheiro a você! ”
Apenas dias antes, em 22 de maio, a secretária de Segurança Interna Kristi Noem havia revogado a certificação do Programa de Visitantes de Harvard e Exchange, programado para entrar em vigor no ano acadêmico de 2025-2026. Ela acusou a instituição de “promover a violência, o anti -semitismo e a coordenação com o Partido Comunista Chinês”.
A ordem forçaria mais de 6.000 estudantes internacionais em Harvard a transferir ou correr o risco de perder seu status legal, de acordo com o Departamento de Segurança Interna.
O governo afirma que Harvard não abordou o anti -semitismo no campus e exigiu mudanças abrangentes – desde os programas de desmantelamento da diversidade, equidade e inclusão até reprimir os protestos estudantis e divulgar dados de admissão.
Anteriormente, o governo reduziu US $ 450 milhões em subsídios para a universidade, após um corte de US $ 2,2 bilhões sobre financiamento federal em abril que desencadeou a ação legal inicial de Harvard.
