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A Unamuno abrirá a Salamanca Tech Summit: “Queremos que a cidade seja sinônimo de inovação, tecnologia e oportunidade”

Sábado, 21 de junho de 2025, 19:07

Chance. Assim, define o conselheiro de promoção econômica, comércio, mercados e jovens de Salamanca, Pedro Martínez Córdoba, a Salamanca Tech Summit. Com apenas dois anos de celebração, este Congresso continua a se consolidar como o evento tecnológico e científico mais relevante da cidade. A segunda edição que reunirá especialistas de referência nacional em inteligência artificial, animação, videogame, biotecnologia, segurança cibernética, digitalização, economia espanhola ou blockchain será realizada nos dias 25, 26 e 27 de junho e será carregada com novidades.

– Como se apresenta a Salamanca Tech Summit este ano?

Com grande entusiasmo e ansioso para continuar construindo esse modelo de economia alternativo para Salamanca e com muitas expectativas, já que a edição passada foi um sucesso, tanto no impacto local quanto além da cidade. Este ano, continuamos querendo continuar construindo o City, com mais expectativas e energias renovadas.

– Que notícias isso apresenta para o ano passado?

Queremos continuar mantendo o sucesso do ano passado, por isso continuamos com o formato com base na colaboração entre universidades, negócios e cidadania, os três vértices da Salamanca Tech Summit. Como novidades principais, incorporamos um concurso de pitch no campo de videogame e animação com prêmios de até 500 euros e também um curso gratuito de inteligência artificial on -line para todos os registrados, com os quais eles podem continuar familiarizando e aprofundando o assunto.

– O que procura o evento com esse tipo de iniciativa?

Queremos democratizar a tecnologia e aproximá -la de todos os cidadãos, independentemente de seu nível técnico ou de conhecimento sobre blockchain ou segurança cibernética, para que não pareça algo distante. Teremos trabalhos para todos os públicos, desde exagentes da CIA até disseminadores como Jorge Brown Martín ‘Marron’ e Javier Santaolalla. É um programa amplo e diversificado, com o objetivo que todos se sentem representados e possam passar alguns dias aprendendo e conhecendo todo o ecossistema da Salamanca Tech Summit.

«Queremos posicionar Salamanca como uma referência em inovação e tecnologia e como uma cidade das oportunidades»

– Nos últimos anos, o mercado local em Salamanca cresceu muito em nível tecnológico e científico, posicionando entre os primeiros na Espanha, um exemplo disso são até 19 empresas ‘Gazelle’ que em apenas três anos cresceram 73% a partir de dez funcionários. Como esses tipos de eventos como a Tech Summit influenciam?

Muito direta e significativamente. Queremos aproveitar ao máximo esse ecossistema inovador que já existe em Salamanca e continuar promovendo -o. Não é por acaso que a Salamanca é a província que gerou o emprego mais tecnológico na última década em Castilla Y León e um dos principais da Espanha: é o resultado de um trabalho constante. Com a marca Salamanca Tech Summit, queremos tornar visíveis esse esforço e mostrar, tanto o Salamanca quanto os que nos visitam, por que estamos alcançando esses resultados e todas as oportunidades que estamos gerando. Lá fora, nossa cidade é conhecida por sua história, universidade e cultura, mas agora também queremos posicioná -la como uma referência em inovação e tecnologia. Esse ecossistema coeso é essencial para atrair talentos, empreendedorismo e investimento.

– Qual o papel “espanhol e tecnologia para o futuro desempenham?

Salamanca é a cidade de espanhol. Também queremos que seja uma referência tecnológica; portanto, outra das novidades deste ano também é a economia do espanhol, como do idioma espanhol e Salamanca consolidada como uma cidade de espanhol pode continuar a melhorar sua posição e otimizar recursos com a tecnologia. Essa combinação pode posicionar a Salamanca como um poste de inovação único e ser o futuro.

“Procuramos gerar novas sinergias que mais tarde podem se tornar projetos de negócios”

– Quais são os objetivos estratégicos?

O objetivo geral é posicionar Salamanca como uma cidade de inovação e tecnologia capaz de criar oportunidades, gerar emprego e riqueza para estabelecer população e construir uma cidade grande. A partir daqui, foi feito um progresso concreto, como a criação de Virofend, o fruto da Salamanca Tech Summit, uma empresa que está em Abioinnova e que já tem sete trabalhadores. Este ano, o objetivo é tornar visível todo o trabalho realizado, buscando gerar novas sinergias que podem se transformar em projetos de negócios, atração de investimentos ou colaborações entre empresas locais e externas. Queremos fortalecer as redes e promover o contato com as universidades, promovendo a transferência de conhecimento. Também é fundamental que os cidadãos conheçam e valorizem o ecossistema tecnológico que está sendo desenvolvido em sua cidade. A cúpula de tecnologia é articulada em torno de três eixos fundamentais: universidade, negócios e cidadania, a fim de se consolidar como referência em Salamanca.

– Que impacto o Conselho da Cidade espera no evento?

Haverá mais de 30 áreas temáticas entre segurança cibernética, blockchain, economia espanhola, biotecnologia, animação, videogames ou inteligência artificial generativa. Mais de uma centena de empresas e parceiros colaboradores, alguns farão com que o Paper outros estabeleçam redes e, como assistência, passaremos de Millar, algumas sessões estarão online como megaton na segurança cibernética. Procuramos gerar sinergias entre empresas locais e internacionais, facilitar o investimento e promover novas startups. Um exemplo disso é a Beyrofen, uma empresa nascida após a edição anterior e que já tem sete funcionários.

– Uma participação importante do setor de biotecnologia, animação e videogame com ‘Jap!’ É esperado. Que potencial econômico e cultural também representa isso para Salamanca?

A Salamanca tem duas incubadoras de referência em Castilla Y León: uma na área de biotecnologia com Abionova e outra empresa acelerador que é o centro de videogames e animação. Existe um enorme potencial científico e econômico. A biotecnologia, por exemplo, é um setor em expansão com muito potencial em pesquisa e desenvolvimento que está gerando muitos empregos e investimentos e estamos desenvolvendo próteses e medicamentos impressos para tratar alguns tipos de câncer. Por outro lado, o videogame e a animação têm um aspecto muito importante que é o programa de computador e que deriva em inteligência artificial, blockchain e outros aspectos.

“Sara Cuadrado, com seus ensaios clínicos e pesquisas, é uma referência para a cidade”

– Além disso, dentro do setor de biotecnologia, Sara Cuadrado Castaño, criadora de Virofend e Next Preacher, participa. Qual é a relação de ter sido selecionada como o pregador das feiras e festas deste ano com o avanço científico da cidade?

A verdade é que Sara é uma referência para a cidade. O fato de ele estar investigando no Hospital Monte Sinai, em Nova York, de alto nível, e tem ensaios clínicos tão avançados para alcançar esse medicamento que pode curar um tipo de câncer, faz com que mereça ter o reconhecimento de ser o pregador este ano. Além disso, após sua visita à Salamanca Tech Summit no ano passado, ele decidiu trazer essa tecnologia para criar riqueza e emprego com o medicamento que carrega o selo de Salamanca dos Estados Unidos.

– Que impacto também deve alcançar com a mesa redonda em IA com empresas como Dell, Telefónica, Microsoft ou Teradata?

Através das mesas redondas sobre comunicação comercial e como aplicar inteligência artificial, queremos oferecer ferramentas úteis ao público. O objetivo é aproximar essas tecnologias, que geralmente parecem inacessíveis, autônomas e pequenas e médias. Iniciativas como o Tormes+ Center e a Salamanca Tech Summit buscam exatamente isso: democratizam a inovação e facilitam que todos os tecidos de negócios da Salamanca descubram como integrar a inteligência artificial em sua atividade diária.

“Salamanca está chegando a cidades como Nova York”

– Que benefícios concretos existem para startups de Salamantine?

Eles terão a oportunidade de conhecer casos de sucesso de grandes empresas e poder criar sinergias, acesso a redes, investimentos, workshops e ecossistema de inovação. Eles também podem se beneficiar do curso gratuito da IA ​​e colaborações com instituições como a Universidade, o Instituto Aéreo, o Hospital ou o Centro de Câncer.

– Como a Salamanca se posiciona internacionalmente?

Trabalhamos ao longo do ano para posicionar a cidade nacional e internacionalmente. Você começa a falar sobre salamanca em hospitais como o Mount Sinai em Nova York, graças a figuras como Sara Cuadrado. Queremos continuar nessa linha para saber tudo o que estamos fazendo e atrair referentes globais.


– Qual o papel da Universidade de Salamanca e do Instituto Aéreo ao posicionar a Salamanca como um pólo tecnológico e científico?

A Universidade de Salamanca é o bastião de nossa cidade. Quando se ouve Salamanca fora daqui, ele o relaciona à universidade. O objetivo é que, quando dizemos Salamanca, também está associado a tecnologia, inovação e oportunidades. Por sua vez, o Instituto Aéreo alcançou recentemente um fato muito relevante, para ser um centro tecnológico que oferece oportunidades de emprego em torno de 100 jovens. Tudo isso posiciona Salamanca como uma cidade de inovação e tecnologia.

– O evento incluirá um avatar de ia. Para que finalidade? Que funcionalidades oferecerão e como a experiência dos participantes melhorará?

Esta é uma das notícias e surpresas mais guardadas do evento. Sim, antes de entrar no auditório, nosso ilustre e eterno reitor, Don Miguel de Unamuno, nos receberá. Será quem nos recebe com a Salamanca Tech Summit, para que seja visto como essa sinergia entre literatura, cultura, espanhol e novas tecnologias pode ser estabelecida. Veremos como Miguel de Unamuno nos diz sobre a Salamanca Tech Summit.

– Alguma outra novidade no formato do evento foi incluída?

Queremos que seja um evento descontraído e descontraído, que mistura a parte mais técnica, séria e institucional da academia e da ciência com apresentações mais relaxadas, amigáveis ​​e próximas, como ‘Brown’ ou Javier Santaolalla, queremos também ser um evento dinâmico, no qual as pessoas se sentem confortáveis ​​e confortáveis ​​e quererem mais.

“Este evento não é um fim, se não um meio, uma parte da iniciativa que ocorre por um ano”

– Como o Conselho da Cidade avalia o sucesso do evento?

É difícil quantificar, mas temos indicadores claros: assistência, impacto na mídia, criou sinergias e casos reais, como o virfend. Este ano, a intenção é continuar na mesma linha. Além disso, este evento não é um fim, mas um meio, uma parte de todo o projeto “Salamanca Tech», uma iniciativa que ocorre ao longo do ano para construir inovação e desenvolvimento tecnológico em nossa cidade.

-Existe um plano de continuidade além do evento FACE -TO -Face?

A vocação é que a cúpula de tecnologia de Salamanca dura ao longo dos anos e que é um evento da cidade para todos. Que Salamanca é sinônimo não apenas da universidade, mas também de tecnologia, inovação e oportunidades. Para isso, é importante, além das reuniões de tecnologia de Salamanca, sempre tem um evento anual no calendário no qual todo o ecossistema é concentrado e revelado para as instalações e para as pessoas de fora. Salamanca agora vive um momento único. Salamanca Tech Summit é: Oportunidade. Temos talento, infraestrutura e ecossistema para alcançá -lo.

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