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A CIE de Salamanca hospeda obras originais do pintor Félix Felmart

Sexta -feira, 4 de julho de 2025, 13:49

O Centro Internacional Espanhol, no Plaza de Los Bandos de Salamanca, anfitriões de hoje a exposição intitulada ‘talento não tem idade’, uma amostra que reúne 23 trabalhos originais do pintor espanhol Félix Felmart que celebra o valor do talento criativo além da idade e do tempo.

A cerimônia de abertura, que apresentava as intervenções de Luis Antunes, presidente do minuto econômico e social de Portugal, e Óscar González Benito, diretor da Fundação Geral da Universidade de Salamanca, organizando as entidades, também teve uma conversa magistral de Luis Malibron, que é um fotógrafo especializado em The RetrAt e atua artes de artes, artistas, de Artisting, de The Fells of the Artistics of Luis Malibrn, que é um fotógrafo especializado em The Retrat And Performing Arts Arts,

Felmart convida o espectador a refletir sobre o valor do talento como uma força vital que transcende tempo e espaço. A exposição, que pode ser visitada de julho a setembro de 2025 no Centro Internacional Espanhol da Universidade de Salamanca, combina técnica, memória e disciplina.

O artista usa óleos e espátula para construir um universo visual no qual emoções e texturas da Espanha rural estão entrelaçadas como o eixo central da coleção. Algumas de suas pinturas incorporam objetos reais, como bicicleta ou rodas de jarro, que dão as peças de uma dimensão escultural e profundamente simbólica.

Essa exposição encarregada do Centro Internacional de Envelhecimento (Cenie), em colaboração com o Ministro Econômico e Social de Portugal e o Instituto Politécnico de Bragança, não apenas reivindicou a longevidade como um estágio ativo, mas também a celebra como uma nova oportunidade de criar e continuar construindo.

Félix Felmart incorpora essa visão. Depois de treinar em Madri e Paris e passar quase duas décadas nos Estados Unidos, ele retornou à sua cidade na Serra de France, San Martín del Castañar, onde reside e trabalha por mais de quatro décadas. Seu trabalho, intimamente ligado à natureza, tradição rural e memória coletiva, é um exemplo vivo de como a criação não tem data de vencimento.

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