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A Costa Rica concede status especial a 85 migrantes deportados dos EUA

A Costa Rica concedeu 85 migrantes, que foram deportados em fevereiro pelo governo Trump, um status especial que lhes permitirá se mover livremente dentro do país, disse Omar Badilla, diretor de imigração do país.

O governo do presidente Rodrigo Chaves concordou com o governo Trump no início do ano em que receberia até 200 pessoas originárias da África, Ásia e Europa com a meta de repatriá -los em semanas.

No entanto, dois meses depois, as autoridades da Costa -Rica confirmaram que nem todos os migrantes haviam aceitado o repatriamento, ao qual o governo respondeu ao emitir uma resolução na segunda -feira com uma categoria migratória especial válida por 90 dias, com a opção de se estender.

“Essas pessoas têm liberdade de movimento em qualquer lugar do país … O objetivo desta resolução é não forçar ninguém a retornar ao seu país de origem”, disse Badilla em um vídeo compartilhado com a imprensa.

Desde fevereiro, quando foram montados em um abrigo perto da fronteira do Panamá, os migrantes foram impedidos de sair e não tiveram acesso aos passaportes. A maioria aceita repatriamento, a Reuters confirmou com as autoridades de imigração.

Ainda assim, 85 migrantes de 14 nacionalidades diferentes e, incluindo 31 menores, permanecem em solo da Costa Rica. Todos eles podem agora recuperar seus passaportes, disse Badilla.

A nova resolução defende os direitos dos migrantes de “se sentirem confortáveis ​​na Costa Rica”, segundo Badilla.

A medida ocorre depois que um grupo de advogados de direitos humanos processou a Costa Rica por supostamente violar os direitos de dezenas de menores, detendo -os em campos por dois meses após suas deportações dos Estados Unidos.

As autoridades da Costa Rica negarem ter violado os direitos dos estrangeiros e dizem que estão apenas tentando ajudar os Estados Unidos.

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