Um médico espanhol continua sua greve de fome em Bruxelas para protestar contra as notícias de massacres de Gaza

16/7/2025–|Última atualização: 06:34 (hora da Meca)
O escritor e doutor espanhol Gray Kotanda se mudou para a capital belga, Bruxelas, para continuar sua greve de fome aberta, que ele começou no décimo de junho passado, em protesto contra o genocídio que ele cometeu Israel Para o povo palestino em Gaza.
Este movimento vem dentro de uma campanha internacional destinada à intensificação da pressão sobre as instituições União EuropeiaE empurrando -o para assumir uma posição decisiva em relação à agressão israelense contínua.
Kotanda anunciou oficialmente sua greve da cidade holandesa de Haia, onde está localizado Tribunal de Justiça Internacional.
Em sua declaração oficial, Kotanda apresentou demandas com base no direito internacional e nos convênios europeus, pedindo à União Europeia que tomasse medidas reais para interromper a agressão em Faixa de Gaza.
O ativista espanhol pediu um comentário O acordo de parceria entre a União Europeia e IsraelCom base em artigos jurídicos que permitem que as convenções sejam suspensas quando ocorrem graves violações.
Ele também pediu a imposição de sanções ao primeiro -ministro israelense Benjamin Netanyahu e seu governo, especialmente à luz do mandado internacional de prisão emitido contra ele pelo Tribunal Penal Internacional, que o acusa de crimes de guerra. E crimes contra a humanidade Na faixa de Gaza.
Ele também pediu um embargo comercial abrangente da União Europeia em Israel, enquanto enfatizava o fim imediato do comércio de armas, pois é uma contribuição direta para a agressão e violações contínuas.
Ele disse que a greve de fome não é comparada ao que está acontecendo em Gaza, pois os moradores sofrem de uma fome horrível e muitos são mortos apenas porque tentam procurar comida, água ou cuidados médicos, indicando que é necessário “continuar a se mover e manter os olhos focados no sofrimento de Gaza”.
A greve de fome do médico é como parte de uma campanha mais ampla conhecida como “jejum global para a vida em Gaza”, organizada por uma rede internacional de ativistas, e adota um slogan simbólico que é “silenciar nossos defensores”.
A campanha pede pessoas em todo o mundo que participem do jejum intermitente por 12, 24 ou 48 horas por semana, de acordo com a capacidade de cada indivíduo, em solidariedade com o povo de Gaza, que sofre de fome grave como resultado do cerco e do bombardeio constante.
A campanha tem apoio crescente e ampla atenção internacional, já que dezenas de indivíduos de mais de 24 países participaram até agora.