Estes são os sintomas que você está realmente “queimado” no trabalho: a chave para detectá -la a tempo

Ser “queimado” no trabalho ou sofrimento de síndrome do burnout é um problema crescente na Espanha. De acordo com um estudo de Cigna (2023), 75% dos trabalhadores espanhóis sofrem estresse crônico no trabalho e 28% têm sintomas claros de Burnout.
Em 2019, a Organização Mundial da Saúde (OMS) já reconheceu o burnout como uma doença de emprego e, na Espanha, 40% foram demitidos da pandemia, de acordo com um relatório de Tecnoestrés de Ugt, 2022.
A síndrome de Burnout É um estado de exaustão física, mental e emocional crônica causada pelo estresse prolongado no trabalho. É caracterizado por uma sensação de desgaste extremo, desmotivação e redução de desempenho. Difere claramente do estresse temporário, porque, sendo uma sensação crônica, não desaparece com as férias e pode exigir alterações profundas.
Sinais para detectar o esgotamento
1. Um dos primeiros sinais desta doença são os sintomas emocionais e cognitivos:
- Cansaço constante: sentimento de fadiga mesmo depois de descansar.
- Cinismo ou irritabilidade: atitude negativa em relação ao trabalho, colegas ou chefes (“eu me importo”).
- Falta de motivação: dificuldade em encontrar um propósito nas tarefas.
- Sentimento de inaptidão: acredite que não há expectativas, embora objetivamente sim.
2. Los sintomas físicos Eles também são recorrentes no esgotamento e podem incluir:
- Dores de cabeça, problemas musculares ou digestivos sem causa médica clara.
- Muda de sono (insônia ou dormindo em excesso).
- Perda de apetite ou comer por ansiedade.
3. As pessoas que sofrem de serem queimadas no trabalho também podem experimentar mudanças comportamentais No seu dia a dia:
- Isolamento: evite interagir com colegas ou amigos.
- Procrastinação extrema: incapacidade de concentrar ou iniciar tarefas.
- Absenteísmo do trabalho: chegue atrasado ou sente falta com frequência.
4. O desempenho do trabalho é baixo E eles geralmente cometem erros incomuns, esquecimento ou falta de criatividade.
Causas de síndrome do burnout na Espanha
Muitas pessoas pensam que ser queimado no trabalho é pessoal, mas a realidade é que a síndrome do burnout aumentou generalizada na Espanha, ou seja, existem fatores concretos que influenciam todos nós e que, em grande parte, são a causa desse desconforto:
- Cronogramas extensos: A Espanha lidera os dias úteis mais longos da OCDE Europa, mas com uma produtividade horária funcionou menos que a média européia. De acordo com dados da OCDE, em 2023, os trabalhadores espanhóis realizaram uma média de 1.644 horas por ano, superando países como Alemanha (1.341 horas), Holanda (1.427 horas) e França (1.511 horas).
- Precariedade do trabalho: O aumento no custo da vida contra a estagnação salarial é um dos principais fatores nesse aumento na síndrome do burnout. Na Espanha, a inflação acumulada desde 2021 excedeu o crescimento salarial real, corroendo o poder de compra dos trabalhadores. Por exemplo, muitos trabalhadores devem dedicar mais de 30 a 40% de seu salário ao aluguel ou hipoteca, o que deixa poucos recursos para outras necessidades básicas.
- Falta de desconexão digital: De acordo com a pesquisa “Desconecte -se para se reconectar“Feito pelo Instituto Adecco, observa -se que 60% dos trabalhadores revisam seus e -mails fora do horário de trabalho em média quatro dias por semana.
Como prevenir e lidar com a síndrome do burnout
- Algumas ações que você pode executar para melhorar seu relacionamento com o trabalho são:
- Estabelecer limites: Aprenda a dizer “não” a cargas excessivas e desconectar o horário de trabalho externo.
- Priorize a auto -cuidado: Exercício, comida equilibrada e tempo para hobbies.
- Fale com seu chefe/superiores: Se a carga for insustentável, negocie ajustes.
- Encontre suporte: Terapia psicológica (cognitivo-comportamental ajuda muito) ou grupos de apoio.
- Revalorize seu trabalho: Se o ambiente for tóxico, considere uma mudança de posição ou emprego.