O Brasil aprovou um projeto de lei para corrigir os regulamentos ambientais

RIO DE JANEIRO (AP) – A câmara baixa do país aprovou um projeto de lei para corrigir os regulamentos ambientais no Brasil na quinta -feira e o ministro do Meio Ambiente, que foi criticado pela possibilidade do veto presidencial.
Com o projeto de lei já aprovado pelo Senado em maio, agora vai ao presidente Louis Inacio Lula da Silva que ele se vê como defensor ambiental e preside pela primeira vez este ano ONU fala climático, Chamado o COP30, que ocorre na Amazon. Lula pode conceder este projeto, apenas alguns elementos nele ou em veto.
Lula não comentou publicamente sobre que ação ele poderia tomar.
Se Lula assinou, a lei abrangente enfraquece os poderes de licenciamento ambiental das agências federais. Em outras medidas, acelera a revisão de projetos considerados preferências do governo federal, reduzindo o processo de aprovação de um para três estágios burocráticos. Também elimina as revisões para atualizações para as estradas existentes, que limpam o caminho para pavimentar o todo 900 km (560 milhas) pela parte ocidental da Amazon. Os ambientalistas argumentaram que o projeto levará a uma área natural da floresta tropical.
A aprovação do projeto de lei é um sucesso para os apoiadores que argumentam que as disposições atuais do Brasil precisam simplificar as regras atuais, mas para o golpe para profissionais ambientais e ativistas verdes, que são chamados de “projeto de lei destrutivo”. O projeto atingiu 116 com uma forte maioria de 267 votos.
Uma vez aprovado a conta, A ministra do Meio Ambiente Marina Silva O projeto enfraqueceu a lei ambiental e disse aos jornais locais que o governo federal ainda deseja alternativas, incluindo a possibilidade de veto presidencial.
Esse projeto de lei pode levar ao declínio no controle da poluição – aumentando os problemas de saúde – aumentando a poluição da água e a escassez de água, aumentando a silvicultura e suprimindo áreas de proteção.
A proposta de instalar o processo de auto-defeitos para o licenciamento ambiental está no coração das preocupações, que abrangerá um total de 90% dos projetos no coordenador de políticas públicas e no Brasil na rede de observatório meteorológica das ONGs.
Ela diz que as empresas estão “arquivando uma explicação on -line, pressionando um botão e licença, e essa proposta é chamada de” pior lei “de uma perspectiva ambiental.
Na semana passada, mais de 300 sem fins lucrativos, incluindo Greenpeace e WWF Brasil, A petição assinou Eles expressaram sua “profunda preocupação” em conexão com o projeto de lei, “o Brasil representa um enorme revés institucional e 40 anos de desenvolvimento para o desenvolvimento de leis ambientais nacionais”.
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Gabriela SA Pesova cooperou de São Paulo.
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