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Ruanda planeja se tornar o Centro de Desenvolvimento Africano de Satélite Notícias

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Ruanda anunciou etapas acelerando para estabelecer sua posição como um centro de desenvolvimento africano SatéliteCom base em uma nova política espacial nacional e em parcerias internacionais promissoras, como parte de seus esforços para transformar a ambição do espaço em uma realidade tangível que serve o desenvolvimento e aprimora sua presença geopolítica.

Isso ocorreu em uma sessão de discussão organizada pelo New Times intitulado: “Espaço para o impacto: o sistema espacial de Ruanda e a economia espacial continental”, onde a agência espacial Ruanda revelou as características de seu plano para os próximos cinco anos.

Gasbird Tawagherizo, CEO da Agência Espacial Ruanda, disse que a nova política visa construir um sistema espacial global, desenvolvendo infraestrutura, capacitando o setor privado, competências qualificadas e fortalecendo parcerias internacionais.

O setor privado está no coração do projeto

Tawagherizo enfatizou que o setor privado é o “mecanismo de economia espacial em Ruanda”, enfatizando que o governo está trabalhando para fornecer um ambiente organizacional atraente e mecanismos de motivação para o investimento, para garantir uma participação eficaz de empresas locais e internacionais.

Em uma medida que reflete essa tendência, a agência coopera com a Universidade de Ruanda para lançar um programa especializado em engenharia espacial e aviação, com o objetivo de preparar uma nova geração de engenheiros e especialistas para liderar o próximo estágio.

Gasbird Tawagherizo, CEO da Agência Espacial Ruanda (mídia social)

Parceria estratégica européia

Uma das parcerias mais proeminentes que apóiam essa ambição é a empresa “TRL Space” tcheco, que escolheu Ruanda como sede do desenvolvimento de uma espaçonave integrada que inclui a fabricação e operação de satélites e a prestar serviços aos mercados africanos.

“Desde a nossa primeira visita, percebemos que Ruanda tem uma visão clara e ambiciosa. O ambiente de investimento aqui permite a construção de uma espaçonave completa, não apenas a fabricação de satélites”, disse Peter Capon, CEO da empresa.

“Não investimos no espaço porque é um sonho futuro, mas porque melhora a vida na Terra. Os satélites apóiam a agricultura, monitoram desastres e servem segurança, transporte e planejamento urbano”.

Espera -se que Ruanda sedie a Conferência Espacial Global em Mudanças Climáticas (GLOC) em 2026, em um movimento que reflete sua ambição de desempenhar um papel fundamental na formulação do futuro do espaço em ÁfricaE vincular a tecnologia espacial a questões de desenvolvimento e ambientais.

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