Cultura

11 fileiras diminuíram. Tunísia desce na classificação da liberdade de notícia da imprensa

Os relatórios mais recentes da organização “Repórteres sem Fronteiras” revelaram que a Tunísia caiu em 11º lugar em um pagamento no índice da liberdade, para registrar o maior retiro da região do norte da África no nível do índice econômico ligado à liberdade da imprensa.

O episódio “Observatório” datado (5/1925/1925) destacou esse declínio notável, observando que a Tunísia perdeu sua posição como uma exceção árabe nas liberdades da mídia, depois de ser considerado um modelo a seguir após a revolução de 2011, para transformar hoje em uma cena de mídia rachada ameaçada com extinção.

O relatório internacional monitorou uma opressão geral na situação dos jornalistas em todo o mundo, mas considerou que a crise econômica se tornou um novo inimigo que ameaça a independência do trabalho jornalístico, pois excedeu o perigo de ataques diretos, que há muito tempo são a interface visual da violação das liberdades.

No contexto da Tunísia, o sindicato dos jornalistas indicou que a maioria das instituições de mídia privada sofre de sufocar crises financeiras que podem pressioná -las a fechar, devido à redução dos orçamentos de publicidade por principais setores, como comunicações, bancos e indústrias de alimentos.

O sindicato enfatizou que essa crise não se limita apenas ao financiamento da mídia, mas também inclui uma ausência quase completa da vontade de reformar e os canais de comunicação entre autoridade política e componentes profissionais, o que levou a uma ruptura real que aprofunda a asfixia de liberdades e dificulta a iniciativa de resgate.

O vazio institucional

Os jornalistas tunisianos alertam sobre o perigo do vácuo institucional, especialmente após a ausência de “hika”, o corpo independente da mídia audiovisual e visual, que abriu a porta para a intervenção do judiciário julgar para serem erros profissionais, sem mecanismos internos para aumentar o desempenho da mídia.

À luz dessa cena, toda imprensa ou hospedagem de um orador controverso tornou -se vulnerável a uma questão legal, pois alguns decretos – incluindo o decreto da revista de comunicações – são usados ​​para criminalizar o conteúdo ou opiniões da mídia que não correspondem às tendências oficiais.

Apesar dos movimentos periódicos liderados pelo Syndicate dos jornalistas por anos para denunciar as restrições, essas iniciativas não resultaram em soluções concretas para melhorar a situação de vida dos jornalistas, muitos dos quais enfrentam pior da fragilidade social e profissional.

Em uma tentativa de sair desse impasse, o sindicato propôs apoiar a criação de plataformas de mídia digital administradas pelos próprios jornalistas, aproveitando o boom da inteligência artificial e das tecnologias modernas, mas ainda colide com a ausência de um modelo econômico sustentável e não frágil.

O maior revés

Os repórteres sem fronteiras indicam que a Tunísia – que havia 5 anos atrás, classificada em 72º no mundo – está hoje em 129º lugar, registrando o maior revés da região em termos de liberdade de imprensa, como resultado da sobreposição da crise econômica com restrições políticas.

Esse declínio reflete um sofrimento crônico que começou desde a revolução, mas foi aprofundado desde 25 de julho de 2021, quando o país entrou em um estágio excepcional que estava ausente por garantias constitucionais e liberdades públicas, lideradas pela liberdade de expressão e trabalho da mídia, declinaram -se.

Em outro contexto, o episódio de sua segunda parte tratou da decisão das autoridades americanas de reabrir a famosa prisão “Alcatraz”, mais de 6 décadas após seu fechamento, em uma medida que visa enfrentar a escalada do crime e fornecer um centro para a detenção de criminosos perigosos.

A prisão de Alcatraz, localizada em uma ilha de rock na costa de São Francisco, foi descrita como a prisão mais fortificada nos Estados Unidos e, ao longo de sua história, ele adotou nomes aterrorizantes no mundo do crime, principalmente a famosa gangue “Al -Kabouni”.

O símbolo do rigor e dissuasão

Apesar de sua reputação como um castelo forte, a prisão testemunhou várias tentativas de fuga, principalmente em julho de 1962, quando 3 prisioneiros se infiltraram nos buracos nas paredes, usando bonecas de cabeças humanas para enganar os guardas, uma tentativa que não é conhecida por hoje.

Por 29 anos, Alcatraz foi um símbolo de rigor e dissuasão, no qual foi aplicado um sistema de monitoramento rigoroso com base em 3 guardas para cada prisioneiro, e os custos de operação eram muito altos, o que levou ao seu fechamento oficial em 1963 e depois foi transferido para um marco turístico.

Hoje, a prisão retorna à vanguarda com uma decisão política controversa, lançada pelo presidente dos EUA, Donald Trump, e alguns a consideraram uma tendência para a “dissuasão simbólica”, enquanto outros alertaram sobre os altos custos e a falta de infraestrutura necessária para reiniciar.

A controvérsia ocorre nos círculos americanos entre aqueles que vêem a re -“Alcatraz” um passo necessário para impor a lei diante de criminosos perigosos, e entre aqueles que a vêem um retorno a uma antiga abordagem punitiva que não está de acordo com os padrões modernos de reforma e justiça.

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