Cultura

A Internet não é segura para crianças. Quebrar no Brasil depois de transmitir um vídeo revelando práticas chocantes da família

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Um vídeo que lida com os riscos para os menores nas mídias sociais causou alvoroço no Brasil e empurrar políticos de diferentes espectros a tomar posições no meio de um debate relacionado à organização de plataformas.

A fita postada pelo influenciador Felipe Brenderim – conhecida como “Failaka” – em 6 de agosto no YouTube, foi mais de 33 milhões de vezes, sabendo que sua duração é de 50 minutos.

Em seu filme, Bremenim lida com a questão de jovens adolescentes que participaram de um programa realista na internet. Em algumas publicações nas mídias sociais, os menores aparecem em situações inadequadas.

A acusação pública no estado de Paraipa, no nordeste do Brasil, informou na terça -feira que a influência desse programa de realidade Hitalo Doss Santos está sob investigação sob acusação de “exibição sexual” para os adolescentes.

No vídeo, “Welka” também indicou que assistir conteúdo está facilmente disponível nos links listados nos comentários em algumas postagens.

O presidente do Parlamento, Hugo Motta, escreveu na plataforma “X” que o vídeo “chocou milhões de brasileiros e mudou seus sentimentos. É uma questão urgente que afeta o núcleo de nossa sociedade”.

Ele prometeu definir a exploração anti -minor via Internet na agenda do Parlamento “nesta semana”.

Roy Costa, gerente de escritório Deixou o presidente Luis Inacio Lula da SilvaDurante uma entrevista na terça -feira com o Rádio Alvora FM local, o presidente do estado indicará um projeto de lei ao Parlamento “nos próximos dias” sobre o regulamento das plataformas digitais.

Quanto ao representante Nicholas Ferrera, a estrela dos sites de redes sociais e apoiadores Para o ex -presidente da direita, Jayer BolsonaroFilka parabenizou sua audácia para expor essas práticas.

Embora a proteção dos menores seja por unanimidade, a organização das mídias sociais é uma questão controversa grave no Brasil, como um governo o declarou sem ela sem sua implementação, enquanto o campo de Bolsonaro, apoiado pelos EUA, vê que em muitos casos uma ferramenta de controle.

Em junho passado, a Suprema Corte decidiu que as plataformas digitais deveriam ser removidas todo o conteúdo ilegal sem esperar por uma ordem judicial.

Desde a publicação do vídeo Velka, os parlamentares ofereceram cerca de 30 projetos de lei ou emenda às leis existentes.

Espera -se também que os representantes considerem um projeto de lei aprovada pelo Senado no final de 2024. Esta lei prevê as plataformas para proibir o acesso dos menores a conteúdos específicos e remover quaisquer publicações que “violem os direitos de crianças e adolescentes”.

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