Ahmed Zaki escreve .. O produtor turístico egípcio é um tesouro que só está acima do pensamento – Tourism Daily News

Numa época em que o turismo se tornou uma ferramenta de energia suave e uma importante fonte de renda nacional, o Egito continua sendo um país que tem tudo, menos a consciência suficiente do valor do que tem. A partir daqui, o chamado sério para atualizar o produto turístico egípcio vem, não aumentando números e estatísticas, mas por pensamento, identidade e humano.
O turista é um embaixador, não um visitante
O primeiro passo no desenvolvimento do turismo começa a mudar a vista para o turista. Não é um número em um relatório, nem um visitante que passa, mas um mensageiro que carrega sua experiência e o transporta para milhares em todo o mundo. Portanto, todos os detalhes, desde o momento da chegada até a partida, deixam um impacto inesquecível. Um serviço elegante, um sorriso honesto, o respeito pela privacidade e a afinação do conforto desse hóspede não são acessórios, mas componentes básicos do moderno produto turístico.
O homem egípcio é o segredo da excelência
Ninguém viaja apenas para ver as pedras, mas para sentir a alma. O maior do que temos é a própria pessoa egípcia. Aqui está o desafio: como transformamos a recepcionista, o guia turístico ou o vendedor de mercado popular em uma interface honrosa que representa o Egito? Treinamento, conscientização e afiliação nacional são ferramentas necessárias para construir uma nova geração de trabalhadores do turismo, uma geração em que ele vê uma mensagem, não apenas um emprego.
O romance de lugar, não apenas uma foto
Na era do conteúdo digital, a imagem não é mais suficiente para atrair o turista. Precisamos de uma história que seja narrada. Aswan não está apenas por baixo e pedras, mas música núbia e chá da lua. O Sinai não é apenas um deserto, mas os antigos contos beduínos. O produto turístico moderno é baseado na experiência cultural, não apenas na cena.
O turismo é uma consciência antes de ser uma indústria
Nenhum turismo bem -sucedido em um ambiente caótico, contaminado ou inseguro. A consciência da comunidade é a verdadeira garantia de qualquer desenvolvimento. Respeitando a lei, preservando a higiene, impedindo o assédio, apenas precificando essas regras básicas para a indústria do turismo, a partir do cidadão e terminando com o estado.
A oportunidade ainda é uma lista
O Egito não precisa “fazer” um produto turístico. O produto está presente há milhares de anos, mas aguarda a “oferta” do mundo de maneira apropriada. Temos as pirâmides, a esfinge, o vale dos reis, o templo de Karnak, o Mar Vermelho, a Marsa Alam, Siwa e Dahab, mas precisamos de uma nova visão, pensamento estratégico e mãos que acreditam que o turismo não é um luxo, mas uma linha de vida.
Não perdemos os recursos, mas a maneira como nos mostramos. O turismo é o espelho das nações, e é hora de ver neste espelho o que é apropriado para o nome do Egito.
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