Analistas militares: a resistência em Gaza está lutando de maneira diferente contra um exército que voa e drena as notícias
A resistência palestina continua em Faixa de Gaza Ele lançou uma série de operações militares qualitativas e de veículos, assinou sérias perdas nas fileiras das forças de ocupação, o que aconteceu hoje em Khan Yunis (Southern Gaza), onde 4 soldados israelenses foram mortos.
E admitir Exército israelense O assassinato de 4 soldados e a lesão de 5, incluindo policiais, um dos quais era sério, como resultado de ser exposto à resistência palestina na cidade de Bani Suhaila (a leste da cidade de Khan Yunis). Enquanto ele descreveu o primeiro -ministro israelense Benjamin Netanyahu (O que é necessário paraTribunal Penal InternacionalO que aconteceu é um “dia muito difícil”, enfatizando que os mortos foram mortos durante uma operação destinada a devolver os prisioneiros.
No contexto das perdas incorridas pelo Exército da Ocupação, 8 soldados israelenses foram mortos durante a última semana na faixa de Gaza, de acordo com o jornal israelense “Yediot Aharonot”.
Por sua parte, o porta -voz de Abu Ubaidah elogiou Izz al -din al -qassam brigadas Com as operações da resistência e a ocupação prometeu, dizendo em uma publicação: “Os fãs do inimigo não têm escolha a não ser forçar sua liderança para interromper a guerra de extermínio ou preparação para receber mais de seus filhos em Tabit”.
De acordo com o escritor e analista político, Dr. Iyad al -Qara, o que aconteceu em Khan Yunis confirma que a resistência ainda tem a alma longa e a capacidade de esgotar o Exército de Ocupação e, embora a resistência tenha perdido líderes durante a guerra, manteve a sequência de liderança e a tomada de decisão e foi capaz de restaurar seus rankings após 20 meses de confronto com a ocupação da ocupação.
Por sua parte, o especialista militar e estratégico, o brigadeiro Elias Hanna, acredita que a resistência está lutando hoje no exército de ocupação sem centralização, pequenas unidades e de uma maneira diferente.
Por outro lado, a liderança militar israelense – acrescenta Hanna – está enfrentando um estado de confusão, porque a guerra a Gaza não tem horizonte, e há um esgotamento de todos os níveis, especialmente no nível humano, e continua a 7 de outubro de 2023.
No mesmo contexto, o canal israelense 12 citou o ex -chefe de operações do Exército, Yisrael Zeef, que as operações militares em Gaza revelam um estado de confusão, a ausência de alvos claros e os planos de investigação e acusou Netanyahu de empurrar o exército em Gaza para o que ele descreveu como trap.
O jornal israelense “Maariv” também citou um comandante sênior na sétima brigada israelense, dizendo que “o exército não se preparava para a possibilidade de uma longa guerra nessa extensão em Gaza e que todo mecanismo tem uma vida padrão”.
Grole o governo de Netanyahu
According to the academic and expert on Israeli affairs, Dr. Muhannad Mustafa, there is a current inside Israel that opposes war and expanding military operations in Gaza, but Netanyahu attacks him, indicating that most of the Israeli society oppose the war but does not affect the government because it does not listen to it, and the basic impact is from the army, and at the present time there is a harmony between him and the government.
Mustafa explained – in his talk to the “Path of Events” program – that the Israeli government does not want to stop the war and the army cannot achieve the goals of this war, which may lead to the drowning of Israel in the quagmire of the Gaza, and he said that the reference of the Israelis to oppose the government, and believes that the exit from the current impasse is either concluding an agreement with the Palestinian resistance or the overthrow do governo de Netanyahu.
Vale ressaltar que a oposição israelense – incluindo a festa “futura” chefiada KnessetAssim, a derrubada do governo de Netanyahu, de acordo com a Corporação de Broadcasting israelense. Os partidos religiosos também ameaçaram “Haridim“Dissolvendo o Knesset.
As raízes da crise entre o governo de Netanyahu e os partidos haredi são devidos ao fracasso da aprovação da lei de recrutamento, que prevê a isenção de pessoas religiosas do serviço militar, uma demanda que essas partes consideram não atendidas.
