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A ciência pede que mais doadores do cérebro parem o avanço das demências

A Espanha é líder mundial em doação de órgãos. Mas há um que não encontra lugar no pódio: o cérebro. Uma vez atribuído ao Ciência após uma morte, pode não servir para salvar uma vida imediatamente, mas abre um campo inteiro de oportunidades para pesquisadores que buscam terapias contra doenças neurodegenerativas tão devastadoras quanto a esclerose lateral de Alzheimer, Parkinson ou Amiotrófica (ELA). Sua virtude, em vez disso, é dar expectativa de vida no futuro.

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