Eles investigam dez menores por assediar seu companheiro de equipe com chamadas em número oculto de quase dois anos

Quarta -feira, 12 de março de 2025, 16:38
A polícia nacional ouviu dez adolescentes como investigados não detidos para um suposto caso de assédio contínuo de um parceiro, também um menor, em Málaga. Supostamente, eles estavam atrás de dezenas de ligações feitas em número oculto com o único objetivo de tirar sarro da vítima, que mais sabia sobre o time de handebol.
Essas ligações teriam sido prolongadas por cerca de dois anos, embora tenha sido recentemente quando os pais e adolescentes foram a unidades policiais para denunciar esses fatos. O investigado, supostamente, entrou em contato com a parte ferida para mexer com seu físico e humilhá -lo. Na verdade, eles também propostaram que era o “animal de estimação” de jogadores de handebol, ridicularizá -lo.
Nesse assédio, um dos denunciados também teria criado uma conta em uma rede social com seu nome e uma descrição embaraçosa. Os fatos deram a acusação das crianças.
De acordo com a delegacia de polícia da província, o grupo de menores também observou um aumento nas queixas nas quais as vítimas, muitas em adolescentes, sofrem assédio por meio de jovens ligações ou, pior, pior, ameaçadoras. Esse tipo de assédio, especifica a polícia nacional, é um crime contra a liberdade das pessoas e é catalogado como bullying quando ocorre no ambiente escolar.
Embora as ligações sejam feitas em número oculto, os agentes têm os meios para colocar nomes e sobrenomes aos supostos autores, como neste caso, nos quais a vítima recebeu mais de cinquenta ligações que tiveram um impacto no dia a dia, tanto no campo esportivo quanto na escola.
Após a denúncia, os investigadores concluíram que os casos envolvidos haviam trocado o número de celular da mãe da parte ferida, já que ele não tinha seu próprio telefone e usou o de seus pais. Por cerca de dois anos, eles teriam recebido inúmeras humilhantes e em um tom jocular de chamadores de companheiros de equipe principalmente esportivos e, em alguns casos, também do Institute.
De acordo com a pubica ‘Sobre‘, algumas das chamadas consistiram em comentários com um jogo de palavras, baseado em um dos sobrenomes da festa ferida, sempre o ridicularizando. Em outro deles, que foi tratado pelos pais da vítima, um deles fingiu ser vítima de um arrebatamento em uma van. Finalmente, os pesquisadores identificaram e localizaram os responsáveis, que foram convocados para ir à delegacia que está sendo ouvida na exploração.