As ONGs Sahrawi, hoje, sexta -feira, durante a 58ª sessão do Conselho de Direitos Humanos em Genebra, condenaram as violações e a supressão das liberdades da população realizadas nos campos de Tindouf na Argélia, bem como a impunidade dos líderes de “Polisario”.
Rabab Edda, na ONG, confirmou o “desenvolvimento econômico e social da promoção, em sua intervenção no âmbito do quarto item da discussão geral, que a situação dos direitos humanos nos campos de Tindouf requer atenção urgente, à medida que a população enfrenta violações graves na ausência de qualquer controle ou proteção legal.
Ela observou que o “Polisario” continua a impor políticas repressivas que silenciam a oposição e proíbe a população de seus direitos básicos.
Ela disse que o “Polisario” proíbe partidos políticos e impõe restrições estritas à liberdade de expressão, enquanto exerce restrições a defensores dos direitos humanos, jornalistas, ativistas e blogueiros.
O militante Sahrawi acrescentou que essas violações cometidas pelo Polisario contra defensores dos direitos humanos nos campos de Tindouf permanecem fora do controle do país anfitrião, o Estado da Argélia, que assume total responsabilidade pelas violações cometidas em seu território de acordo com as regras do direito internacional.
Por sua parte, a Sra. Al -SAADANI, MAA AL -AINT, expressou a organização da comunicação na África e o renascimento da cooperação econômica internacional (OCAPROCE International), sua preocupação com a falta de liberdade de expressão e opinião nos campos de Tindouf, enfatizando que a população deserta não pode exercer esse fundamento fundamental.
De acordo com esse estágio anterior do deserto de Cuba, milhares de pessoas nos campos de Tindouf foram torturadas e presas apenas porque foram condenadas pela realidade no campo ou se atrevem a uma manifestação pacífica contra a injustiça e a impunidade.
Depois de condenar a impunidade e a injustiça social contra a população fraca nos campos de Tindouf por cinquenta anos, a Sra. Al -Saadani pediu uma solução real pacífica para o conflito em torno do marroquino Sahara, destacando que a iniciativa da população da autonomia apresentada pelo reino de Marrocos representa uma boa solução que garante os direitos humanos e as condições da condição de uma condição de uma autonomia apresentada de um deponha a uma condição de uma autonomia apresentada por um reino de morrocos, que se baseia em uma boa solução.