O Bayern é caracterizado por seu perigo ofensivo permanente

O técnico do Bayern de Munique, Vinci Kompany, elogiou a força de sua equipe ofensiva depois de derrotar o Flamingo Brasileiro por 4-2, no preço da final de futebol da Copa do Mundo.
A equipe alemã avançou por 2 a 0 e depois por 3-1, mas toda vez que a equipe brasileira encontrava uma maneira de manter a partida aberta a todas as possibilidades.
Apesar de sua satisfação em mostrar a seus jogadores, o ex -capitão do Manchester City expressou sua admiração pela capacidade de sua equipe de permanecer na atmosfera da partida e não sair dela.
“Acho que a parte mais importante da partida é para mim, que sempre continua sendo um elemento decisivo, é que sempre permanecemos perigosos”, disse Kompany a repórteres.
“Não era não importa o quanto estivéssemos defendendo ou possuímos a bola. Acho que sempre éramos perigosos quando temos a bola. Mas mesmo no caso de defesa e em momentos de contra -ataques, parecíamos como uma equipe que poderia marcar a qualquer momento”.
“Acho que mantivemos nossa calma, então marcamos os gols no momento certo, o que reduziu um pouco a pressão. Jogando contra times como esse e, com seus fãs, torna mais como jogar fora do chão. Os juniores do Boca (argentina) foram muito semelhantes. Sentimos que estamos tocando fora do nosso estádio e temos que nos adaptar e encontrar um caminho para vencer” “.
Combani apontou que recuperar o controle da partida em momentos da superioridade do oponente é uma das habilidades mais difíceis do futebol.
“Esta é a coisa mais difícil de ser treinada. Eu era um jogador e, nesses momentos, você precisa assumir a responsabilidade. Não importa a qualidade do seu treinador, depende de você”.
“O principal é manter sua calma. É disso que os jogadores fizeram. É uma questão de experiência, mas também é algo que estamos sempre falando”, acrescentou.
Por sua parte, o técnico da Flamingo, Felipe Lewis, concordou com Kompany, observando que sua equipe não teve nenhum descanso devido à alta pressão do Bayern.
“A pressão que eles impõem a você é enorme. Eles o atacam com oito ou dez jogadores. Eles mereceram vencer”, disse ele.
“Nosso plano conseguiu até certo ponto, e fomos capazes de pressionar e criar oportunidades de registro, mas eles eram melhores que nós. Estamos enfrentando o futebol de elite”, acrescentou.
“Temos muitos jogadores brasileiros em nossas equipes, mas eles (europeus) têm o melhor deles. Eles têm jogadores melhores, e isso é um fato”.
Ele continuou: “Mesmo se vencermos hoje e o título, essa realidade não mudará, as equipes européias são de alta qualidade”.