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O Brasil rejeita as chamadas para transferir a conferência climática da cidade da Amazon Ambient e clima

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O Brasil está resistindo às chamadas para transferir a cúpula do clima mundial “COP 30” a ser realizada em novembro, fora da cidade de Belim, enquanto enfrenta uma pressão crescente devido aos altos preços da residência na cidade na região da Amazônia.

“A conferência das partes será realizada em Belim, e os líderes dos líderes também serão realizados em Billim e não há um plano alternativo”, disse André Correa de Lago, chefe da Cúpula das Partes, em resposta a convites e pressão.

Os medos sobre os serviços logísticos, não a política climática global, dominaram as discussões que precederam a cúpula. Os países em desenvolvimento alertaram contra sua incapacidade de suportar os preços de Billim, que aumentaram acentuadamente no meio da falta de quartos de hotel.

Du Lago disse que os representantes de vários países pressionaram o Brasil na semana passada para transferir a conferência longe da barriga durante uma reunião de emergência no Escritório do Clima das Nações Unidas.

Na mesma reunião da Conferência da Conferência das Partes no mês passado, a Convenção -Quadro das Nações Unidas sobre Mudança Climática informou que havia fornecido conselhos ao Brasil sobre a possibilidade de transferir partes da conferência, como a seção dedicada às palavras dos líderes mundiais, de acordo com o resumo de uma reunião do escritório, mas o Brasil rejeitou a idéia.

Por sua vez, a presidência brasileira disse em comunicado: “Não há discussão sobre como mudar a cidade anfitriã da conferência climática, e o governo brasileiro confirma seu compromisso em realizar uma conferência climática abrangente e abrangente”.

O governo do Estado da Barra (sua capital, Bilim), também disse à Reuters que está em constante contato com hotéis, proprietários imobiliários e agências imobiliárias para melhorar a necessidade de responsabilidade e boas práticas, mas afirmou que a lei brasileira não permite que o governo interfira em um processo de negociações gratuitas.

Por sua parte, a Coréia de Lago disse que os hotéis em Pelim são poucos e, apesar dos pedidos do governo, recebem 10 ou até 15 vezes os preços que geralmente recebem, acrescentando que esses hotéis “podem não perceber a crise que a cria”.

Os países não se limitam à questão da residência, mas também se concentra na convergência das salas oferecidas a delegações o suficiente para garantir a suavidade das negociações, a extensão das opções de alimentos suficientes e a capacidade dos aeroportos locais de absorver o fluxo dos visitantes.

Mas o Brasil confirmou repetidamente que os preparativos para a conferência estão no caminho certo, já que o presidente brasileiro Luis Inacio Lula da Silva não pareceu nenhuma disposição de recuar de sua promessa de fornecer as florestas tropicais da Amazônia ao mundo na Conferência das Mudanças Climáticas das Nações Unidas (Cope 30).

O Brasil ofereceu quartos de US $ 220 por noite a delegações de países que estão entre os países menos desenvolvidos do mundo, mas esse valor excede o valor de US $ 146 fornecido pelas Nações Unidas aos diplomatas desses países para cobrir os custos de residência, refeições e transporte.

“As questões de infraestrutura intervêm no momento em que estávamos profundamente usados para usá -lo para discutir questões fundamentais”, disse a Coréia de Lago a repórteres na sexta -feira em resposta a uma pergunta sobre esses problemas logísticos.

Na sexta -feira, o Brasil abriu uma plataforma de reserva pública para hotéis. Na segunda -feira de manhã, o site mostrou uma lista de espera que inclui cerca de duas mil pessoas, mas a Reuters conseguiu alcançá -lo após uma longa espera. Onde a lista mostrou preços que variam de US $ 360 e 4400 dólares por noite.

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