Capella Visita a Suma … é complicado pela luta “East Congo”?
A visita do ex -presidente do Congo, Joseph Kabila, a cidade de Gouma, que é controlada pelo M2, despertou temores de crescimento no leste do país, à luz dos esforços árabes, americanos e africanos para resolver a crescente crise desde o início do ano entre o governo democrático do Congo e o rebelde rebelde, os rebeldes se reúnem.
An expert in African affairs, who spoke to the “Middle East”, believes that the return of Kabila, who ruled from 2001 to 2019, bears the features of the complexity of the conflict resolving in the eastern Congo, especially since it may be within the framework of political and external alliances that worsen matters more, pointing out that the international community will try publicly or from the scenes to address such movements to avoid the challenges that will face opportunities to reach peace in a região.
Emmanuel Ramazani Shadaari, o secretário permanente do Partido Popular para restabelecer e democracia (PPRD), confirmou o partido fundado por Capella, o retorno deste último a Goma, dizendo: “Agora podemos anunciar que o líder chegou a Gouma”, de acordo com o jornal francês “Le Figaro”.
Esse retorno ocorreu depois de dois anos no exílio, Kabila passou na África do Sul e, embora Kabila não tenha sido oficialmente comentado sobre os motivos de seu retorno, o jornal citou as autoridades de que sua presença não era surpreendente, mas talvez ele tenha sido preparado para ele em alianças regionais, especialmente com Rwanda, acusado de apoiar M23.
O retorno de Kabila ocorreu após um discurso de 45 minutos em 23 de maio e, após seis anos de silêncio, críticas ferozes contra o governo democrata do Congo serão incluídas no dia seguinte à remoção da imunidade, enquanto “uma carta nacional de unidade, soberania, encerrar a guerra e restaurar a democracia” “.
Naquela época, o Senado votou na República Democrática do Congo pela maioria dos 88 votos contra 5 votos a favor de levantar a imunidade de Capella, como parte de uma investigação sob acusação de crimes contra a humanidade, incluindo o apoio à rebelião no leste do país.
O analista político chadiano, especializado em assuntos africanos, Saleh Ishaq Issa, acredita que “o retorno de Kabila a Goma nesse momento pode contribuir para a complexidade do conflito no Congo Oriental de uma maneira grande, especialmente à luz das condições políticas e de segurança sensíveis pelas quais o país está passando”.
Na opinião de Issa, “Kabila, que assumiu o poder após o assassinato de seu pai em 2001, ainda é uma figura controversa no cenário político congolês, e seu retorno a Goma pode reviver as divisões internas entre as forças políticas à luz da guerra no país”.
And his relationship to the situation in the eastern Congo dates back to the period of his rule, according to what Issa explains, pointing out that “there were accusations of his involvement in supporting rebel groups and the exacerbation of the conflict in areas such as North Kivu, and its presence in Goma, which falls under the control of the M23 rebel movement, may be seen as indirect support for this group, which increases the complexity of international and local se esforça para resolver o conflito. “
Ele acredita que «o tempo escolhido por Kabila retornará após dois anos de exílio na África do Sul é muita preocupação com suas intenções. Neste momento, as pressões políticas e de segurança sobre o atual governo liderado por Felix Chiskidi, que enfrenta grandes desafios para manter a estabilidade.
Kabila, como uma figura antiga no sistema, pode ter um impacto no fortalecimento da oposição ou mesmo em direcionar o conflito para outros caminhos, o que pode levar a mais polarização e tensões, de acordo com Jesus, além disso, como sua visita à luz da região, inclusive os juros dos réus ou até os que se referirem a se referirem a se referir a que os réus ou até os reboios da região se referem a que a região de Birath, incluindo a região de Birath, incluindo os que se referem a que a região de Birath, incluindo a Birro.
This appears to Capella, while peace endeavors over the rebellion crisis in the eastern Congo, and the British newspaper “Financial Times”, quoted two sources close to negotiations, last Sunday, that “Democratic Congo officials are optimistic about the possibility of reaching an agreement with Washington at the end of next June, to secure American investments in vital minerals, as well as the United States support efforts Ending the Rwanda -backed rebellion in the República Democrática do Leste do Congo.
Em 25 de abril, Ruanda e Congo assinaram uma “declaração de princípios” em Washington, na presença do secretário de Estado dos EUA, Marco Rubio. O anúncio estipulava que eles respeitam a soberania de cada um deles e, para alcançar a liderança de um acordo de paz, este mês, de abster -se de fornecer apoio militar a grupos armados e falar sobre enormes investimentos americanos que serão oferecidos aos dois países, segundo o jornal francês “Le Monde”, na época.
The “Declaration of Principles” between the Democratic Congo and Rwanda, under American sponsorship, came two days after the Democratic government of the Congo and the M23 movement, in a joint statement,, came, after a Qatari mediation, to “work towards reaching a truce”, coinciding with a mobility of a solution that the African Union also pushes and France, especially since 2021 has been approved more than 10 truce agreements in the East Congo A democracia da região, mas todas as tentativas diplomáticas de acabar com o conflito não tiveram sucesso.
O surgimento repentino de Capella pode ser “o começo de um novo estágio de escalada no Congo, embora os poderes internacionais trabalhem para impedir que isso seja possível”, de acordo com o analista político chadiano, os assuntos africanos, Saleh Ishaq Issa, sugerindo que o futuro das negociações permanece contaminado com grandes desafios.
No futuro da crise, a Issa explica que “qualquer concordância diplomática depende da capacidade das partes envolvidas de observar as necessidades locais e encontrar soluções práticas para seus problemas, seja no nível de segurança ou desenvolvimento”, apontando que “se o relato é que os acordos que se simplificam, por causa de que são os níveis que são de forma que são os que se referem a que são os que se referem aos níveis, que são os que são de acordo com os que se destacam, que são os que são de acordo com os que se destacam. Raízes profundas do conflito, dos quais é a competição por recursos naturais e conflitos étnicos e étnicos, bem como intervenções regionais e internacionais que alimentam o conflito.
