Okasha Baths .. História da Nubia e os segredos da cura na cultura de Springs Forgotten do Sudão

21/7/2025–|Última atualização: 23:32 (hora da meca)
No norte do Sudão, as areias do deserto dourado encontram a história da antiga civilização núbia e as fontes termais de “Okasha”, carregando consigo uma herança civilizada única que se estende por milhares de anos.
Não é apenas uma água morna que decorre do solo, mas uma memória viva que vincula o presente à era do reino de Nuba e do rei núbio “Kashta” e um destino raro que combina valor histórico, atratividade do turismo e benefícios terapêuticos que não foram completamente descobertos.
Despite the challenges she faced, from natural disasters, which they had drowned for years to a shortage of resources that were far from the spotlight, “Okasha” baths maintained their existence thanks to the determination of the local community, which was embodied in youth and development initiatives that rehabilitated the site, in a tireless endeavor to convert this forgotten treasure into an integrated tourist and therapeutic destination worthy of its value.
Um refúgio de recuperação no coração do deserto
O “Okasha” está localizado na localidade de Dalqo, perto da cidade de Ibri, no estado do norte, a cerca de 775 km ao norte da capital, Cartum. Lá, no meio das colinas e plataformas, a água quente decorre naturalmente das profundezas das terras altas ocidentais, fluindo com temperaturas que variam de 38 e 45 graus Celsius. O valor dessas fontes está em sua rica composição e sais, que são dados por propriedades terapêuticas únicas.
Segundo fisioterapeutas, esses banheiros são um refúgio eficaz para o tratamento da artrite crônica, reumatismo e relaxamento muscular. Também contribui para aliviar doenças de pele como eczema, psoríase, vitiligo e acne. Esses benefícios o tornaram um destino fixo para pesquisadores, estudantes de história e aqueles que desejam hospitalizar de dentro e fora do Sudão.
Essa água terapêutica se acumula em pequenas piscinas cercadas por dunas de areia e formações montanhosas, o que dá ao local um personagem único que atrai a atenção dos pesquisadores e ganhou uma importância crescente como destino para o turismo ambiental. Esta primavera contribuiu para estimular o movimento na vila vizinha de Okasha, onde flui dentro de uma construção cuidadosamente projetada como uma sala, com um comprimento de cerca de 3 metros e meio, dois metros de largura e uma altura de um metro e meio, para abraçar essa fonte encantadora.
História da Nubia e o legado da negligência
Acredita -se que os “banhos de Okasha” sejam conhecidos e usados desde a antiga era núbia, especificamente no período dos reinos da núbia (Kush, Nabat e Marwi). É provável que os historiadores existam até a era do rei núbio Kashta, um dos 25 reis mais proeminentes da família, que desfrutaram de influência generalizada na região. Essa profundidade histórica não se limita sozinha aos banheiros, pois a área circundante é rica em monumentos núbios, de templos históricos, túmulos e rochas gravados na linguagem hieroglífica, que agrega um turismo duplo e um valor histórico ao local.
Apesar de sua classificação nas atrações turísticas no Sudão, os banheiros não receberam atenção suficiente após a independência do país. Há muito tempo, era de negligência, coincidindo com condições naturais severas. Em 1988, o rio Nilo inundou a região, o que levou ao enterro dos banheiros com espessos camadas de lodo, que permaneceram no local por cerca de 9 anos sem nenhuma intervenção para reabilitá -lo.
À luz da ausência institucional, uma história inspiradora nasceu do útero da comunidade local. Em 2017, um grupo de jovens da região iniciou o estabelecimento da “organização de caridade de Okasha” com o objetivo de reviver esse legado. Através de auto -efeitos, a organização lidou com problemas de drenagem de água e fez pesquisas geofísicas e usou técnicas modernas de escavação para abrir a primavera novamente.
Esses esforços populares, além das contribuições do setor privado, visam preservar o local e fornecer os serviços mínimos para os visitantes, cujo número está aumentando significativamente no inverno de vários estados do Sudão, como Cartum, Darfur e Kordofan, além de visitantes de países vizinhos, como Egito, Líbia e Chad. Os sudaneses que residem no exterior também contribuem para estimular o turismo médico na região durante seus períodos de férias.
Apesar dessas iniciativas, a região ainda carece da infraestrutura básica de hotéis, instalações de saúde modernas e serviços de turismo integrados, o que levou a investimentos fracos nela, apesar do Ministério da Cultura, Informação e Turismo no Sudão, a importância de desenvolver o local e transformá -lo em um resort integrado.
Thus, it is not possible to look at the “Okasha baths” as mere hot springs, but rather a witness to the meeting of geography in history, a living memory of a long -standing Nubian heritage, a beacon of environmental and treatment tourism, and a sincere image of the Sudanese person’s association with his land, and his insistence on preserving its natural treasures despite the cruelty of circumstances and the scarcity of possibilities.



