Os cientistas encontram metade do “hidrogênio perdido” em toda a ciências do universo

Uma equipe de astrônomos liderados por pesquisadores da Universidade da Califórnia Berkeley anunciou a descoberta de metade do gás de hidrogênio perdido no universo, uma importante conquista em nossa compreensão da distribuição de matéria regular no universo.
De acordo com “Lamda CDM”, que é o modelo padrão da cosmologia moderna, este universo consiste em aproximadamente 5% da matéria normal (Barruni), aqueles que compõem estrelas, galáxias, planetas e o que eles contêm, juntamente com 95%, representando a matéria escura e a energia tão chamadas.
Esse modelo assume que, após a grande explosão, o hidrogênio foi formado como o elemento mais simples e mais leve do universo, e a maior parte da matéria normal deveria se formar.
Mas ao medir a quantidade de hidrogênio monitorado nas estrelas e galáxias agora e compará -las com o que deveria ter saído da grande explosão, os cientistas descobriram que há uma escassez significativa, pois não conseguiu calcular cerca de metade da quantidade esperada.
Procurando por metade do universo
Esse material perdido ficou confuso por anos, pois não apareceu nos telescópios ou mapas de radiação, mas a nova meteorologia – que os pesquisadores documentaram em um estudo agora sujeito a arbitragem de pares na revista “Lives de revisão vizal” – indica a existência dessa substância como uma invenção invisível de hidrogênio sobre galáxias.
Segundo o estudo, os pesquisadores explicaram que esse hidrogênio era difícil de descobrir devido à sua baixa densidade e alta temperatura, o que o tornava invisível com as tecnologias tradicionais.
Essa descoberta veio da coleção de mais de um milhão de fotos de galáxias, os pesquisadores obtidos da ferramenta de análise espectral para energia escura instalada no Observatório Kate Beck, nos Estados Unidos da América, bem como medições adicionais do Telescópio Copta Atakama no Chile.
Os cientistas estudaram essas imagens para monitorar sinais muito baixos do chamado efeito motor de “Sonyev-Zeldovic”, que mede pequenas mudanças à temperatura da radiação cósmica.
Esse efeito mostra os locais de luz dispersos da radiação do fundo microbiano cósmico por elétrons livres na retirada de gás gigante, essa luz surgiu após 380 mil anos de grande explosão, depois foi lançado para se espalhar em todo o universo, e os cientistas podem monitorar mudanças precisas.

Entre galáxias
Ao examinar essas imagens, os cientistas desenharam o sinal dessa radiação dispersa, que causa pequenas flutuações na temperatura do fundo cósmico microscópico, indicando o local da retirada de gás.
De fato, a maior parte da substância no universo não está nas estrelas, mas no gás hidrogênio, que geralmente é visível e invisível, e se espalha em fios cósmicos, que são estruturas semelhantes em rede que ligam galáxias em vastas distâncias.
Esses fios são o chamado “meio entre quente”, que é muito quente e delicado, para que seja difícil descobrir, e de fato é a primeira vez que os cientistas estimam que distribua o material neste meio com essa precisão.
https://www.youtube.com/watch?v=nndtj0vu6hy
Esperanças de pesquisa
A descoberta do material perdido ajuda a concluir o inventário dos cientistas para a substância normal no universo, o que melhora a compreensão do meio científico do desenvolvimento de galáxias e uma estrutura de grande escala do espaço, pois os modelos teóricos que não possuíam esse componente de gás sofreram de muitas contradições no passado e agora podem ser fixadas.
Os astrônomos acreditavam anteriormente que buracos negros gigantes nos centros de galáxias lançam gás apenas em seus estágios ativos iniciais, mas a nova meteorologia indica que a fonte desse gás pode ser um feedback periódico, o que significa que os buracos negros gigantes podem ser ativos e extintos nos cursos, e o estudo descobriu que o feedback é mais forte e mais longo que os dados anteriores indicados.
Os pesquisadores acreditam que esses resultados são um passo importante para melhorar nossa compreensão de como as galáxias e as estrelas se desenvolvem dentro delas e como fazer buracos negros gigantes, e esses resultados podem ajudar a entender melhor a matéria escura removendo dúvidas sobre a matéria visual