Settat exige uma “guerra de extermínio”

The local secretariat of the Moroccan Front for the Support of Palestine and the anti -normalization organized a solidarity stand to support Palestine, on Saturday night, in front of the Ismaili Kasbah in the city center on the occasion of the anniversary of “Earth Day”, during which the protesters repeated slogans loaded with messages to the international regularity in order to support Palestine, and to stop the war and other operations that violate international laws that are harmful aos direitos humanos, cercados pela dignidade do povo da Palestina e visavam aniquilá -la.

Participantes deste estande, que estava sob o slogan “No Dia da Terra, renovamos a aliança sobre libertação e queda de normalização”, sua intenção de continuar a luta com todos os meios disponíveis em face do colonialismo e da tirania sionista e americana para soltar a normalização.

Em uma declaração a Hespress, Mohamed Sadqawi, membro do Secretariado Nacional e Local da Frente, disse que “esse estande é uma personificação do chamado nacional para a frente marroquina para apoiar a Palestina e se opõe à normalização, através do dia da terra, que este ano coincide com a continuidade da genocídio do povo palestino, por entidade, a Isra e a Isra e a Isra e a Isra e a Isra e a Isra e a Isra e a Isra e a Isra e a Isra e a Isra e a Isra e a Isra e a Isra e a Isra e a Isra e a Isra e a Isra e a Isra e a Isra e a Isra e a Isra e a Isra e a Isra e a Isra e a Isra e a Isra, da Isra, da Isra. A fome para fechar as travessias e tentar impor um plano para substituir o povo palestino com o objetivo de apreender e anexar suas terras.

Ele acrescentou que “a cidade de Settat, semelhante às cidades marroquinas, está hoje mudando sua voz alta para rejeitar esses planos coloniais, exigir a cessação da guerra, a introdução da ajuda humanitária e o apoio do povo palestino até o estabelecimento de seu estado independente com Jerusalém como sua capital”.

Al -Sadqawi pediu o lançamento de Muhammad al -Bustati, o ator na frente, Bastat, que foi preso e condenado a um ano de janela, indicando que ele é “o chefe de uma família e seu único ganha -pão”.

O membro do Secretariado Nacional e Local da Frente descreveu os governantes da decisão, que foi emitida contra o busto como “injusto”, e que “confisco de seu direito à expressão e uma tentativa de silenciar bocas”.