Um relatório recente publicado pelo Instituto Alemão de Assuntos Internacionais e de Segurança (SWP) destacou a competição margênica marroquina para conquistar as posições de Nouakchott em questões regionais espinhosas na região, que testemunhou nos últimos anos uma escalada militar temporária entre a polisario e o marrocos, e a algeria cortou suas relações com o reino da resposta à resposta à norma. Posições de vários países africanos e poder internacional do arquivo deserto, liderados pelos Estados Unidos da América e pela França.
The report, written by researchers, Wolfreim Laisher and Isabelle Yernvis, under the title “Mauritanian balance amid Moroccan Algerian competition”, stressed that “economic and diplomatic competition has become one of the main features of the relations of both Morocco and Algeria with the countries of the Sahel and West Africa region”, recording that Mauritania has become a center for geopolitical competition between these two countries.
A mesma fonte apontou para o reconhecimento de Nouakchott da “República Sahrawi” de 1984, e os governos de Nouakchott preservaram o que os presidentes da Mauritanos chamam de “neutralidade positiva”, destacando -se que os laços regionais que os contínuos conflitos sobre o deserto prejudicaram seu desenvolvimento hoje se tornaram um ponto de obra.
In a similar context, the German Institute for International and Security Affairs drew attention to the Algerian moves towards Mauritania and the region after King Mohammed VI announced the “Atlantic initiative” in November of the year 2023, considering that this ambitious plan highlights Morocco’s desire to enhance its relations with West Africa, by setting an important infrastructure to provide the arrival of non -coastal countries in the region to the Atlantic Ocean through O porto de Dakhla no deserto, o que contribui para fortalecer o reconhecimento desses países com as demandas do Marrocos na região.
Morocco also sought to link the Atlantic initiative to a great ambition represented in the project of the Moroccan Nigerian gas pipeline, which faces competition from another project linking Algeria and Nigeria, as the aforementioned thinking center highlighted in this regard that “the Moroccan project, if it is able to overcome some obstacles, the proposed path will present major problems for the participation of Mauritania,” considering at the same time that “it is Não é provável que a Mauritânia aceite a iniciativa do Atlântico por várias razões, destacadas por este país, está buscando desenvolver seus próprios portos, além de preparar a cidade de Dakhla para se tornar um centro econômico regional que contradiz completamente seus interesses.
In relation to the government’s positions in Nouakchott on the issue of the territorial integrity of Rabat, the same report affirmed that “the ruling class in Mauritania is strongly committed to the principle of positive neutrality towards its neighbors in North Africa, while this position is a difficult balance in practice, as there is a wide conviction that abandoning it will result in countless risks …”, and added: “From this standpoint, the support of any project is related Diretamente com a demanda pela soberania sobre o Sahara, é simplesmente improvável.
Nevertheless, the researchers specializing in Middle East and North Africa affirm that “Mauritania’s relations with Morocco are more advanced and diversified, and that the Moroccan private sector is more dynamic and active in Mauritania than the Algerian sector, and even the wealthy Mauritanians tend to go to Morocco instead of Algeria”, adding: “There are also religious ties through Sufi orders and training Moroccan religious institutions hundreds de estudiosos e pregadores de países da costa e da África Ocidental, incluindo a Mauritânia.
O relatório do Instituto Alemão para Assuntos Internacionais e de Segurança registrou que os observadores nesses três países de Maghreb estão seguindo desenvolvimentos em busca de quaisquer referências que possam indicar que a Mauritânia pode tender a isso ou a essa parte, acrescentando que os funcionários da Mauritanos reconhecem que, apesar de serem o equilíbrio.
A mesma fonte concluiu que “Marrocos e Argélia estão tentando formar percepções e promover a impressão de que a Mauritânia tende ao lado delas”, enfatizando a esse respeito que “os esforços do reino do Marrocos são os mais avançados nesse nível, pois há um padrão de seleção marroquina sobre a mauritania, que.
