Quatro chaves para escolher carreira

Sexta -feira, 13 de junho de 2025, 11:27
A escolha de uma carreira universitária pode se tornar um dos momentos de maior incerteza para um aluno de 17 anos. Nessa idade, há poucos que se sentem preparados para responder claramente às perguntas propostas pela orientação profissional: o que é bom para mim? O que realmente me motiva?
O modelo fundador de Frank Parsons, considerado o pai da orientação profissional, propôs atravessar esses dois fatores. Mas no contexto atual – com excesso de estímulos, pressão social e falta de maturidade -, a aplicação dessa equação é cada vez mais difícil. Não saber o que estudar não é uma exceção, mas uma realidade frequente que deve ser enfrentada sem ansiedade.
Chaves para preparar uma boa cena de decisão
1. Terre a vocação
Uma das primeiras chaves é traduzir idéias abstratas em desejos concretos. Por exemplo, indo de “Gosto de ajudar” “Eu poderia estudar psicologia”. Além disso, é importante não idealizar o conceito de vocação ou culpar por não deixá -lo claro desde o início. Muitos profissionais se desenvolvem sem uma vocação definida na adolescência.
2. Suponha a possibilidade de erro
Endless não significa ter falhado. Em um ano em que tudo muda – companheiros, rotinas, exige – é razoável que surjam dúvidas. Se isso acontecer, é essencial ouvi -los e procurar orientação. Às vezes, é precisamente a primeira experiência universitária que permite a decisão final de refinar.
3. Consulte os currículos e explore as opções
Investigar o conteúdo real dos graus, além do nome da corrida, ajuda a tomar decisões informadas. Os sites das universidades são uma ferramenta útil para isso. Da mesma forma, o treinamento profissional pode ser uma rota válida para aqueles que buscam uma abordagem mais técnica ou um primeiro contato antes de acessar estudos universitários.
Nesse sentido, é importante avaliar não apenas a dimensão técnica dos estudos, mas também o tipo de treinamento integral oferecido por cada universidade. Na Universidade Francisco de Vitoria, por exemplo, os diplomas incluem um desenvolvimento de competência que abrange habilidades pessoais, pensamento crítico, trabalho em equipe, liderança, comunicação e comprometimento ético, essencial para qualquer campo profissional. Essa visão global da educação permite que os alunos não apenas aprendam uma profissão, mas também cresçam como pessoas capazes de enfrentar critérios e responsabilidades os desafios de seu ambiente.
4. Separado das pressões externas
A decisão vocacional deve ser baseada na pessoa, não nos outros. Evite frases como “na minha família são todos advogados” ou “esta carreira tem mais saídas” é a chave para não se enquadrar nas eleições condicionadas por fatores externos, econômicos ou familiares.