Geral Notícias

A demolição de uma terceira ponte em Salamanca que prevê meses sem carros ou trens

Domingo, 18 de maio de 2025, 14:05

O tráfego de carros e trens será cortado por meses em uma das partidas da cidade, que segue na direção de Béjar, fundamental para os polígonos e para os bairros de Zurguén e San José. Será que o trabalho remodelasse o viaduto nos trilhos do trem na Avenida Saavedra e Fajardo, que deve se levantar para passar nos catenários de eletrificação e esse é o último obstáculo a concluir o trabalho que acumula anos de atraso.

Será o Terceira demolição de uma etapa de trem na capital para abrir espaço para os cabos e catenários da eletrificação. Nesse caso, é um grande viaduto no qual era a antiga estrada nacional 630 que se junta à capital com Guijuelo/Béjar/Cáceres e cuja propriedade assumiu o conselho da cidade. Antes, era agido no Merinas Cord E em um fora da área urbana, que não afetou o tráfego como a Chamberí e a que será feita em San José.

O problema é que o corte da circulação, tanto de veículos quanto parcialmente de trens que também é planejado, está cheio de incógnitas pela falta de informações pelo ADIF. Nesta semana, o proprietário de estradas e estações e técnicos municipais teve uma reunião que deveria conhecer datas e prazos do trabalho e terminou sem muitas pistas.

De acordo com fontes municipais, a única coisa que esclareceu é que haverá um corte de tráfego ferroviário e que eles terão que concordar entre Adif e Renfe. Isso já aconteceu quando o Alamelilla Apeáadero foi demolido, em agosto de 2020, o que forçou a interromper a circulação de trens de mercadorias do Apéadero para a estação de Tejares.

É uma estrada de várias faixas e dois sentidos de circulação para os quais, segundo o ADIF, o plano de trabalho e seu calendário estão sendo definidos. Algumas semanas atrás, algumas empresas de suprimentos fizeram alguns trabalhos anteriores.

Do resto, pouca informação. Somente as obras durarão cerca de seis meses e que não começarão até a construção da nova ponte de String Merinas, que ainda está sendo executada: Isso foi solicitado pelo Conselho da Cidade. Esta é a única condição para o adif e que parece ser cumprida. Isso será durante o mês de junho, se não houver mais atrasos.

Preparando passeios alternativos

A partir daí, pouca informação e ainda menos para os moradores dos bairros afetados que esperam inquietos o que pode acontecer. O Conselho da Cidade já trabalha em um plano de tráfego com rotas alternativas para a circulação urbana de ônibus e veículos, mas ainda não está claro.

O consistório mantém o contato com as associações do bairro para desenhar um plano de circulação para os próximos meses, pois o corte pode ser prolongado pela complexidade das obras, pelo tamanho do viaduto e pelos atrasos usuais. A mobilidade tem tudo pronto para considerar distribuições e passeios alternativos enquanto durarem as obras.

Source link

Artigos Relacionados

Botão Voltar ao Topo