A lei de consumo sustentável proibirá a publicidade de voos curtos e a gasolina

O Conselho de Ministros aprovou hoje o rascunho preliminar Lei de Consumo SustentávelUm padrão que deseja acabar com o abuso, como a revenda de shows de shows com preços mais altos que a grade original ou opaca, com a publicidade de produtos de geração de mudanças climáticas, como combustíveis fósseis, voos domésticos curtos ou veículos que queimam gasolina ou diesel, enquanto buscam promover reparos e liquidar a ecopo de empresas que desejam.
No entanto, a regra deve passar pelo Conselho de Ministros, uma vez que as alegações dos órgãos consultivos tenham recebido, e então terá que ser aprovado pelo Parlamento, o que significa que sua entrada em vigor será expandida por muitos meses, se não diminuir para o fim da legislatura. Suas principais novidades são as seguintes:
Publicidade final Gasolinas e voos curtos
Proíbe qualquer tipo de publicidade em produtos de energia composta exclusivamente de derivadas de origem fóssil, na qual os componentes renováveis não participam. O gás é excluído da proibição. A limitação é para anúncios emitidos por empresas no setor de carvão ou petróleo.
A lei também vende a publicidade de voos curtos quando há uma alternativa mais limpa e não é um aumento de mais de duas horas e meia de jornada. A proibição será aplicada apenas quando forem voos domésticos.
A proibição de publicidade também afeta os veículos conduzidos exclusivamente por combustíveis fósseis.
Não para a ‘Publicidade do medo’
Esse tipo de anúncio, normalmente de empresas de segurança, baseia sua eficácia na apresentação de cenários extremos ou improváveis, como roubos violentos, vulnerabilidades contínuas ou catastróficas para alarmar o cliente em potencial. Essas comunicações comerciais devem ser acompanhadas por informações quantitativas ou estatísticas que permitam que os consumidores façam uma avaliação real de risco.
Exílio de ‘eco -positivo’
A reforma procura combater ‘eco -positivos’ ou ‘lavagem verde’. Técnicas de comunicação enganosas que são usadas por algumas empresas para anunciar seus produtos ou serviços como sustentáveis sem que aquelas supostamente tenham um apoio científico. A lei proibirá declarações genéricas e não verificáveis sobre a sustentabilidade de seus produtos. Entre os exemplos vetados estão: “Respeito ambiental”, “Amigo do ambiente”, “verde”, “biodegradável” e outras declarações semelhantes.
Mais um ano de garantia se reparado
Você deseja combater a obsolescência programada, reduzir intencionalmente a vida útil de produtos, como aparelhos para que as pessoas os substituam mais cedo. O consumo incentivará o reparo de produtos durante o período legal de garantia, aumentando esse período em doze meses adicionais quando o reparo for escolhido em vez da substituição ao fazer uso da garantia. A garantia normal é geralmente de três anos, que chega a quatro. Da mesma forma, o produtor, o profissional de marketing ou o importador, quando o produtor está fora da UE, deve assumir 20% do custo de reparo durante os dois primeiros anos após o final do período de garantia legal. Essa obrigação é de 10% no terceiro ano e 5% na sala. Uma plataforma on -line será criada onde os consumidores terão acesso a reparadores de solventes de maneira simples e gratuita de solicitar orçamentos e solicitar reparos.
É a técnica que muitas empresas usam pelas quais reduzem a quantidade de produto no mesmo contêiner (batatas fritas de 100 gramas para 80), mas cobram o mesmo, com o que sem aviso prévio, eles enviaram o preço. As empresas devem notificá -lo de forma clara e compreensível se reduzir o conteúdo de um contêiner ou o número de unidades incluídas em um pacote sem diminuir o preço. As empresas devem indicar no ponto de venda, de uma maneira “legível e visível”, a redução do produto realizada e o aumento de preço que isso supõe durante um período não inferior a 90 dias da nova fórmula de comercialização.