A saúde implementará em dois anos um plano para proteger em frente a novos apagões

O Ministério da Saúde e Autonomias concordou na quarta -feira o início de um grupo de trabalho que dentro de dois anos deveria ter projetado e executado um plano específico para tentar proteger o sistema de saúde espanhol contra Suprimentos maciços de suprimentos essenciaiscomo eletricidade, água ou outras energias, mas esse tem seu principal objetivo e nada disfarçado de ser preparado com a possibilidade de outro Ótimo apagão Como aquele que menos de um mês parou o país.
Os gerentes de saúde, reunidos no Conselho Interriterritorial do Sistema Nacional de Saúde (SNS), concordaram com a Constituição do Grupo de Trabalho, com membros do Ministério e do Ministério, com a Comissão que, em um ano, em junho de 2026, eles têm a versão final deste plano e que, nos donos seguintes, prosseguem para a implementação eficaz e coordenada da proposta.
A saúde considera que o “choque” nacional viveu em 28 de abril tornou evidente a necessidade de reforçar o sistema de saúde contra falhas em infraestrutura crítica. Ele entende que os hospitais, graças aos geradores de emergência, conseguiram funcionar com uma normalidade relativa, mas que em outras áreas de assistência, como centros de saúde, farmácias ou residências, houve uma clara afetação, como aconteceu entre pacientes especialmente vulneráveis, como eletrodependentes, que requerem dispositivos elétricos ou respiração doméstica, que geralmente são o apoio vital.
O plano terá cinco linhas de ação. O primeiro visa melhorar a coordenação entre territórios e com os atores e os principais setores para a resposta a uma emergência. Isso exige o estabelecimento de canais de comunicação sólidos e prontos para serem usados a qualquer momento entre o ministério e os conselhos, que permitem, por exemplo, lançar alertas predefinidos com base nos diferentes limiares de risco acordados ou aliviar adequadamente as situações de embutimento.
Da mesma forma, eles acreditam que é necessário estabelecer procedimentos de cooperação predefinidos com outros setores -chave nessas crises, como operadores elétricos e de telecomunicações, empresas de fornecimento de água e diesel, forças de segurança do estado, proteção civil, dispositivos de emergência e agências de segurança nacional. Com esses procedimentos, será garantido que o setor de saúde seja integrado aos mecanismos nacionais de resposta a emergências e tenha apoio mútuo entre regiões e administrações, se necessário.
O segundo eixo é comissão para garantir a continuidade da assistência médica durante interrupções de suprimentos essenciais, minimizando os problemas de saúde na população e mantendo a qualidade dos cuidados. Ele procura garantir que hospitais, centros de saúde e outros serviços possam continuar o mais operacional possível nessas situações.
O terceiro objetivo é proteger pacientes especialmente vulneráveis, que devem ser identificados e que eles e suas famílias devem ser claros sobre o que recorrer para fornecer falhas. Especificamente, o plano enfatiza pacientes e pessoas com deficiência ou idosos eletrodependentes, mas também devem fornecer medidas para a conservação de medicamentos essenciais (vacinas, insulina etc.) que requerem refrigeração e para alcançar a continuidade dos sistemas de informação e comunicação de saúde mais envolvidos envolvidos em funções críticas, como cuidados de emergência ou assédio de medicamentos e terapias.
Tarefa clara
O quarto eixo procura melhorar a resiliência antes das crises do Sistema Nacional de Saúde (SNS), através da preparação precoce de recursos técnicos, humanos, de treinamento e organizacional.
A última estratégia é a que tentará automatizar a resposta a emergências, com uma estrutura nacional de ação e protocolos e guias técnicos que servem como referência para que cada autonomia elabore, revise ou atualize seus planos de contingência local e os de seus centros. Essa estrutura deve definir os diferentes limiares de ação, procedimentos claros e funções específicas de que cada nível (nacional, regional e local) deve assumir diante de suprimentos críticos, sempre respeitando a distribuição da competência.