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A solidão e o tormento de crianças com “altas capacidades”

Quando a garota entrou na escola, ela estava muito inquieta e prestou pouca atenção às aulas. “Ele não se sentou na cadeira”, ele lembra Sua mãe, Silvia panos. Na Seguridade Social, ele foi diagnosticado com um transtorno de déficit de atenção hiperatividade (TDAH), mas em outra avaliação eles descobriram que ele tinha “altas capacidades”. Essas palavras estão associadas a pessoas superlotadas, o “cérebro” chamado assim. No entanto, “não é uma questão de inteligência, mas de Neurodivergencia”, explica Jana Martínez-Piquera, presidente da Fundação Indiferente da Minds, que estima que 10% das pessoas têm “altas capacidades”, embora menos que o décimo sejam detectadas. “Isso significa que um cérebro configurou de maneira diferente”. Essa qualidade pode ser uma bênção, mas também um tormento.

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