Estudos de Portugal reconhecendo o estado palestino em setembro após consultas políticas

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O governo português anunciou quinta -feira que consultará o presidente da República e os partidos com a representação parlamentar com o objetivo de Avalie o possível reconhecimento do estado palestinoUma decisão que pode ser concluída em setembro, durante a semana de alto nível da 80ª Assembléia Geral da ONU em Nova York.
De acordo com um comunicado divulgado pelo Gabinete do Primeiro Ministro, essa iniciativa surge depois Participação de Portugal na recente conferência internacional Realizado nas Nações Unidas sobre a resolução pacífica do conflito palestino-israelense e a implementação da solução dos dois estados.
“O governo decidiu consultar sua excelência que o presidente da República e os partidos políticos representados na Assembléia da República, com o objetivo de considerar o reconhecimento do estado palestino“, diz a declaração, na qual é detalhado que O processo pode ser concluído no próximo mês Setembro.
O governo analisa cuidadosamente as condições
Durante a reunião da ONU, o executivo português revisou sua posição sobre as condições necessárias para reconhecer um estado palestino. De acordo com o documento, vários países com os quais Portugal mantém posições comuns Eles já expressaram sua vontade de avançar em direção a esse reconhecimentoÀ luz de certos fatores -chave: as garantias oferecidas pela autoridade palestina, a vontade de vários estados árabes de normalizar as relações com Israel e o crescente Preocupação com a evolução do conflitotanto por sua dimensão humanitária quanto para o risco de anexação de territórios palestinos.
O governo do primeiro -ministro Luís Montenegro enfatiza que as condições apresentadas pela autoridade palestina Eles devem ser verificados antes de tomar uma decisão. Among them, the explicit condemnation of the terrorist acts committed by Hamás and the demand for their disarmament, the immediate and unconditional liberation of hostages and prisoners in Gaza, the commitment to internal institutional reforms and the call for elections, the acceptance of a demilitarized Palestinian State under international protection, the return of the administrative control of the administrative control of Gazas without Hamás and the recognition of the state of Israel e o reconhecimento do Estado de Israel e o reconhecimento do junto com as garantias de segurança para sua população.


