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O Egito chama os participantes do comboio de Gaza para obter licenças para entrada

As autoridades egípcias na quarta -feira pediram aos ativistas que obtenham permissões oficiais em sua jornada da Tunísia até a fronteira com Gaza em solidariedade com civis palestinos.

Cerca de 1.700 ativistas partiram de Tunis em ônibus e carros, de acordo com a agência de notícias do estado TAP, incluindo cerca de 200 da Argélia.

Eles esperam viajar pela Líbia e pelo Egito para alcançar o cruzamento de Rafah com Gaza para protestar contra a conduta de Israel na guerra.

O Ministério das Relações Exteriores egípcias disse no Cairo que os ativistas devem enviar pedidos por meio de embaixadas egípcias no exterior, por meio de missões estrangeiras no Cairo ou diretamente através de organizações.

“As visitas à região de fronteira devem cumprir os regulamentos rígidos e a coordenação prévia por meio de canais oficiais. Os pedidos devem ser enviados com antecedência”, afirmou o ministério em comunicado.

Acrescentou que o Egito enfatiza que qualquer delegação que ignora esses protocolos não terá a entrada.

Uma fonte egípcia de SECUIRTY disse que mais de 100 ativistas foram presos pelas autoridades após sua chegada ao país.

Entre eles estavam 52 nacionais franceses, 67 argelinos, 13 marroquinos e 8 da Líbia.

Desde o início da guerra, procedimentos estabelecidos para o acesso à região de fronteira com Gaza estão em vigor.

O comboio viajou por várias cidades da Tunísia e de lá para a vizinha Líbia. Ele continuará ao longo da costa do Mediterrâneo até o Egito e, finalmente, para Rafah.

Ahmed Ghniyah, coordenador ocidental do “comboio de firmeza”, relatou ter recebido cerca de 400 pedidos de voluntários da Líbia ansiosos para se juntar ao comboio de ajuda à medida que passa pelo país.

Os ativistas dizem que querem usar o comboio para chamar a atenção para a emergência humanitária na faixa de Gaza e protestar contra os ataques de Israel.

O plano era que eles andassem a cerca de 50 quilômetros da cidade costeira de Al-Arish até a passagem de fronteira de Rafah na sexta-feira. Eles planejam demonstrar lá por vários dias começando no domingo.

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