Decisão por consenso: aprovou o novo plano para reforçar o envelhecimento ativo em Salamanca

Na sessão plenária do Conselho da Cidade, todos estavam presentes de acordo com este plano, que tenta adaptar a realidade de Salamanca com grande parte da população
A sessão plenária da cidade de Salamanca aprovou hoje o plano municipal dos idosos que visa promover o envelhecimento ativo e reforçar Salamanca como uma cidade amigável com idosos. Na sessão, todas as partidas concordaram com esse plano, destacando assim a transparência do Departamento de idosos, que tenta adaptar a realidade de Salamanca com uma população amplamente maior.
O documento, que recebeu a aprovação da maioria do Conselho do Setor em 10 de julho, inclui todas as contribuições feitas durante o processo de elaboração, tudo com o objetivo de promover linhas de ação de acordo com a visão de que a Organização Mundial da Saúde (OMS) tem envelhecimento ativo.
Para configurar o plano, ele funcionou em quatro áreas: saúde integral, participação contínua, segurança e proteção e ambientes acessíveis. Desde o primeiro momento, sua elaboração foi baseada na participação e, para isso, um estudo sociodemográfico de Salamanca foi realizado, uma pesquisa com 755 idosos para coletar suas prioridades e uma série de entrevistas com associações, cuidadores, equipes técnicas e entidades que trabalham com elas.
A partir daí, o documento baseado em quatro princípios orientadores foi desenvolvido: envelhecimento ativo promovendo hábitos saudáveis e participação social; o direito à autonomia de incentivar os idosos a tomar decisões livres e informadas sobre sua vida; Equidade intergeracional e de gênero para combater as lacunas nos cuidados e promover o acesso a recursos; e a cultura dos cuidados, criando ambientes urbanos acessíveis e gratuitos.
O plano municipal de idosos faz parte dessas linhas estratégicas: saúde e promoção da autonomia pessoal (expansão de programas de exercícios físicos adaptados e telemedicina); treinamento, segurança e proteção dos idosos (campanhas contra abuso e alfabetização digital com certificação ética); Participação social e coexistência do cidadão (criação de um Conselho Municipal de idosos com voz em políticas públicas); e atenção à solidão indesejada (voluntária intergeracional e plataforma de acompanhamento emocional).