Eles afirmam uma lei estadual que garante fontes de água potável em todos os municípios

A Federação de Consumidores e Usuários da CECU afirmou na quarta -feira a aprovação “urgente” de uma regra de estado que força os municípios a garantir … Acesso a fontes de água potável no espaço público para lidar com o calor extremo. Em uma declaração, o CECU lembra que altas temperaturas, cada vez mais extremas em nosso país, têm impactos diretos na saúde da população.
De acordo com dados do Sistema Diário de Monitoramento de Mortalidade (MOMO) do Instituto de Saúde Carlos III, entre 16 de maio e 13 de julho deste ano (mais de oito semanas de grande calor) 1.180 mortes atribuíveis às ondas de calor foram registradas, em comparação com 114 do mesmo período do ano anterior. 97% of them were over 65 years old and 63% were women, “which shows that heat also has an unequal impact,” says the CECU, which adds that, in this sense, “the people who work on the street or the sun, who do not have a home or efficient house or those that, due to their income level, make a considerable economic effort if they have to buy water every time they need it, they are especially vulnerable.”
7.800
Habitantes para cada fonte
O CECU preparou um relatório sobre a existência de fontes de água potável nos municípios espanhóis, que coleta que localidades como Gandía (80.000 habitantes) têm apenas um desses fornecedores para cada 7.800 vizinhos. Em Girona, há apenas um por 4.012 habitantes e em Murcia, um para cada 3.026 habitantes. Para o outro extremo, existem cidades como Huesca, que tem uma fonte para cada 365 residentes, Guadalajara, com um por 378 e bacia em um para cada 396 vizinhos. A CECU denuncia que muitos municípios que solicitaram essas informações não foram fornecidos.
Nesse contexto, a presença de fontes públicas de água potável é essencial para facilitar a hidratação das pessoas. Apesar disso, e de acordo com o CECU, nas cidades tão quentes quanto Murcia, existe apenas uma fonte desse tipo para cada 3.026 habitantes, conforme coletado pela Federação de Consumidores e Usuários em seu relatório ‘Análise da presença de banhos públicos e fontes de água nos municípios espanhóis’. A situação não é melhor em algumas populações da costa que também multiplicam sua população no verão devido ao turismo. Este é o caso de Santanyí ou Gandía, que possui uma fonte para cada 6.240 ou 7.800 habitantes, respectivamente.
O relatório mostra a desigualdade que existe entre os municípios na prestação deste serviço. Por exemplo, Huesca possui uma fonte para cada 365 habitantes, Guadalajara por um por 378 e bacia de 1 para cada 396; Em frente a Girona, que possui um por 4.012 habitantes, ou Palma, com 1 para cada 3.112 habitantes. “Além dessa disparidade, mais da metade dos municípios nem sequer forneceu a CECU a essas informações, que, além de fornecer uma violação de sua obrigação de transparência, indica a indiferença que eles mostram com relação a esse assunto”, denuncia a federação.
Um mínimo de fontes e banheiros
Para lidar com essa realidade, proteger a saúde do consumidor e dos usuários em todo o território e garantir o cumprimento dos direitos humanos à água e ao saneamento, reconhecida pela ONU, a CECU solicitou o Ministério da Saúde e a Federação Espanhola de Municípios e Províncias, a aprovação de um padrão básico que impõe os municípios.
“A proteção da cidadania não deve estar a critério de um certo prefeito que, em muitos casos, prioriza a presença de espaços privados, como barras acima dos direitos fundamentais de sua cidadania”, disse Miguel Crespo, advogado da CECU. A partir da organização, eles reiteram seu compromisso de avançar com essa reivindicação fundamental para a proteção de consumidores e usuários.