«Há tempo em que estou com raiva e momentos em que choro muito e tenho muito o que pensar porque isso me faz … Repense o que vou fazer com meu filho ». Isso foi expresso na quarta -feira, a mãe de uma estudante da IES Torres Quevedo, de Santander, doeu, mas inteira ao expor a situação em que seu filho viveu: uma agressão nas mãos de vários colegas de classe nas instalações dessa escola pública, um fato que merecia rejeição generalizada.
Carmen, assim identificou essa mulher no ‘Programa de Ana Rosa’, descobriu que a situação viveu por seu filho, que tem deficiências motoras por causa de uma paralisia cerebral e que se move em uma cadeira de rodas, em algumas gravações que a adolescente estava vendo em seu próprio celular. Ele encontrou um conteúdo doloroso – o vídeo mostra como seu filho é empurrado ou faculdades e mais golpes – mas a mulher decidiu divulgar a conscientização sobre o assunto e pedir soluções. “Vá em frente, que não faço isso com a intenção de prejudicar ninguém, nem professores, nem para ninguém em nível pessoal, mas entendo que você precisa dar visibilidade a esse tipo de coisa”, disse a mulher na manhã de Telecinco.
Como ele disse na televisão, ele informou à polícia alguns fatos – “foi a primeira coisa que fiz” – que envolve menores, como o filho deles. Da família, a situação foi denunciada por criminoso e esta etapa, deve -se lembrar, paralisou os arquivos disciplinares abertos pelo Ministério da Educação, que, por outro lado, também mantém um protocolo ativo para bullying no centro para investigar “o evento e a situação antes da agressão”.
A mãe, no entanto, lamentou na televisão toda essa superposição de protocolos, arquivos e procedimentos que, com a passagem dos dias, não tiveram o efeito desejado, já que seu filho “continua a viver na mesma sala de aula” com os alunos que estiveram envolvidos na agressão.
As frases
“Meu filho continua morando na mesma sala de aula com as mesmas crianças”
Mãe do aluno atacado
“Vou fazer tudo na minha mão para resolver esse assunto o mais rápido possível”
As etapas da educação
Depois de se reunir com o serviço de inspeção, Sergio Silva percebeu no início da tarde das etapas que o Centro e o Ministério da Educação que ele administra, entre eles, incluindo a abertura de um procedimento disciplinar comum para os quatro estudantes envolvidos nos fatos. “Essa medida significou a tomada de medidas de precaução e a expulsão de cinco dias do Centro de Menores, o período máximo que a lei permite”, ele transferiu, uma expulsão que os alunos já cumpriram.
“Vou fazer tudo na minha mão para resolver esse assunto o mais rápido possível”, disse Silva, que disse que fala de “raiva” e “tristeza” pelo envolvimento de menores em situações de violência como essa. “Temos que avaliar todos os problemas para tornar eficaz o que mais nos preocupa agora, o que nada mais é do que participar do aluno afetado, para oferecer todo o nosso apoio e proteção para obter um ambiente o mais seguro possível”, acrescentou o conselheiro, que já entrou em contato com a família.
Outras reações estavam acontecendo ao longo do dia. A Associação de Tolerância 0 para o bullying, pendente de conversar com a família para oferecer apoio psicológico e jurídico, disse que é um caso “muito sério” e que atualmente há mais em outros centros da Cantábria em que “as crianças estão vivendo com seus agressores”, disse seu presidente, Lourdes Verdeja.
A associação qualifica os fatos que estão sacudindo a sociedade “registrados e disseminados pelos supostos agressores”, como “muito graves” e como um ataque “contra a integridade física e psicológica do menor”, independentemente de um importante dano ao desenvolvimento da coexistência no centro. A tolerância 0 al bullying também revela que situações como essa são repetidas com mais frequência do que o desejado e que entre 10% e 15% dos estudantes são vítimas de violência nas mãos de seus colegas de classe, estima o coletivo.
Além disso, o PSOE da Cantábria mostrou sua preocupação com “as imagens brutais disseminadas”, recriminando o aconselhamento de que “não fazia nada em um caso de assédio de quem tem conhecimento” é “uma negligência que gera alarme porque destaca” que “as vítimas não estão sendo protegidas” do assédio. “A vítima não pode compartilhar uma sala de aula novamente com os agressores” ou “oferece a ele como uma solução que muda de sala de aula ou instituto porque ele faz dele uma vítima dupla”, disse Verónica Samperio, secretária de educação.
Supervisão, contato com a família e apoio emocional, medidas tomadas no centro
No IES Torres Quevedo de Santander, foram lançadas várias medidas preventivas coletadas no protocolo de assédio. Em primeiro lugar, o “acompanhamento” do aluno em toda a escola e, supervisão, também que não há contato com os alunos que participaram da agressão é garantida.
O “acompanhamento permanente” do aluno é garantido pela figura do tutor, a do especialista em pedagogia terapêutica, em audição e idioma e, fora da sala de aula, pelo treinador de saúde socio. Esse aluno também é procurado “apoio emocional e monitoramento individualizado” para trabalhar seu poço -sendo e fortalecer seus relacionamentos interpessoais, entre outras coisas; e trabalhar diretamente com a família para que eles tenham conhecimento do estado emocional do aluno ou de possíveis incidentes.