Eles investigam a morte de uma Septuagenaria em Valência depois de comer os ratos

Terça -feira, 1 de julho de 2025, 13:14
Com a chegada das altas temperaturas, mais um ano há casos de pessoas encontradas sem vida em sua casa que morrem sem que ninguém perceba sua ausência ou alerta -a, até que o fedor esgueire -se pelas janelas desses mesmos vizinhos que até aquela época não se repararam para alertar a polícia ou os serviços sociais após semanas – e até meses em alguns casos – sem que a pessoa em questão, geralmente, que residiam.
A história de Isabel, uma vizinha de Sinarcas, ainda está mais triste, porque seu filho, aparentemente ela morava com ela em casa, onde seu corpo já estava esquelético. O homem, que supostamente tem sérios problemas com o álcool e cuja saúde mental deve ser avaliada por especialistas, não alertou a morte de sua mãe, cujo corpo foi encontrado entre lixo e literalmente comido por ratos, pois este jornal foi capaz de saber.
Quando a Guarda Civil entrou na propriedade, os agentes verificaram que a casa, localizada na área urbana desta cidade da cordilheira Valinhiadora, apresentou um grande acúmulo de lixo e pertences de todos os tipos, típico de um possível caso de síndrome de Diogenes. Entre eles, os agentes localizaram o corpo, já esqueléticos e com mordidas dos roedores que acampam à vontade à beira da casa, de uma mulher idosa.
Tudo indicou que era o morador da casa, um vizinho Sinarc de 77 anos, que ninguém viu de casa há muito tempo. O único que entrou lá havia um de seus dois filhos, que não sabia como esclarecer os agentes quando e como ocorreu a morte de sua mãe.
Um filho do falecido, com problemas de saúde mental, viveu com ela na propriedade e não avisou sobre sua morte
A Comissão Judicial do Tribunal de Instrução Número Um de Requena, agindo em guarda, autorizou a remoção do corpo em 20 de junho. O osso permanece, com quase nenhuma parte macia pela ação dos ratos, foram transferidos para o Instituto de Medicina Jurídica de Valência, onde a autópsia foi realizada para determinar a causa exata da morte e datas de TI.
Dado no estado em que o corpo era o Tribunal de Instrução ainda não tem resultado que nos permite descartar uma morte violenta. As fontes consultadas não foram capazes de limitar quanto tempo essa mulher foi falecida, embora falassem de semanas mínimas.
No momento, não há ninguém investigado judicialmente por essa morte, aguardando o resultado da autópsia, indicaram fontes legais.
Na casa, uma grande quantidade de lixo acumulada devido a um possível caso de síndrome de Diogenes
De acordo com ‘As províncias“Havia também três cães no edifício, dos quais os serviços municipais foram assumidos. Esses animais também tinham más condições de saúde e falta de comida e cuidado, pois poderiam verificar os agentes que chegaram à casa.
O Tribunal de Instrução de Requena mantém a investigação aberta para esclarecer se há indicações de crime na morte ou algum outro crime derivado desses fatos.