Espanha toca o objetivo de que metade dos bebês recebe a amamentação nos primeiros seis meses

A Espanha já é o objetivo da Organização Mundial da Saúde (OMS) que pelo menos metade dos bebês do país recebe a amamentação durante os primeiros seis meses de vida, de acordo com os dados fornecidos pelo Ministério da Saúde.
O último fato oficial, fornecido pela Pesquisa de Saúde da Espanha, ressalta que, no início de 2024, já eram 47% dos espanhóis que usaram a amamentação como um alimento exclusivo de suas crianças recém -nascidas e que fizeram pelo menos nos primeiros seis meses. É o valor mais alto de toda a série histórica e representa um aumento de 20% nas mães que o realizam em comparação com 2017, quando a taxa de prevalência era de 39% e 65% a mais do que apenas doze anos antes, em 2011, quando a taxa de amamentação por meio ano não atingiu 29%.
Os espanhóis estão muito perto de atingir a meta estabelecida por quem durante os seis meses de vida, mas também têm porcentagens de amamentação muito altas em geral. De acordo com a mesma pesquisa, nas primeiras seis semanas de vida, 75% dos espanhóis usam apenas a amamentação e até os três primeiros meses eles continuam a fazê -lo mais de dois terços dos que deram à luz, 65,7%.
O importante salto dos últimos seis anos coincidiu com o enorme aumento nas possibilidades de organização de conciliação entre a família e as obrigações trabalhistas que permitiram o aumento da permissão de paternidade desde os 28 dias que os homens tiveram em 2017 nas 16 semanas que obtiveram em 2021.
O governo considera que a Espanha não levará muito tempo para alcançar a meta da OMS, graças às novas políticas que protegem os direitos trabalhistas das famílias e facilitam a paternidade, como o Decreto Real 9/2025 aprovado há uma semana, o que se estende por uma permissão de nascimento e os cuidados em 19 semanas para cada um dos pais, dos quais os dois podem ser apreciados até a criança, oito anos e que existam a 3 semanas a permissão.
Quem e o UNICEF, como lembra a saúde, reconhece a amamentação como um investimento importante para a saúde, o desenvolvimento e a equidade das crianças. A amamentação, calculando as duas agências da ONU, reduz os custos nos cuidados de saúde, estimula o desenvolvimento cognitivo da criança, impulsiona as economias e sente as bases para o crescimento saudável. Ele também tem um impacto positivo em termos ambientais, porque reduz a pegada de carbono associada à produção e distribuição de substitutos. De fato, a campanha deste ano, intitulada ‘Comenda saudável e futura’, enfatiza o apoio contínuo que os sistemas de saúde devem oferecer a mães e bebês, destacando a ligação direta entre amamentação, meio ambiente e ação climática.
Grupo de Trabalho para Melhorias
Com o objetivo de continuar com a melhoria da amamentação, o Ministério da Saúde constituiu um grupo de trabalho com a participação das comunidades autônomas, o Ministério da Igualdade e o Ministério dos Direitos Sociais. Nesse grupo, a iniciativa para a humanização da assistência ao nascimento e da amamentação (IHAN) também participa, uma entidade que promove práticas de cuidados humanizados e respeito pela amamentação nos centros de saúde, com os quais o ministério assinou um acordo dotado de 200.000 euros.
A amamentação também é transversal de diferentes estratégias nacionais, incluindo a estratégia nacional de saúde sexual e reprodutiva, a estratégia nacional para entrega normal, a estratégia de saúde pública e a estratégia nacional de promoção da saúde. O plano estratégico nacional para a redução da obesidade infantil, da mesma maneira, contempla várias ações destinadas a intervir em determinantes sociais e estruturais que afetam a amamentação.