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Mãos limpas reclamam contra Marlaska e Aena por sua “ausência de funções” em relação ao caro em Barajas

Terça -feira, 20 de maio, 2025, 10:51

O aeroporto de Barajas ainda é um ‘hotel‘ onde 400 pessoas dormem. Uma situação que foi produzida há muito tempo, mas para a qual uma solução não é encontrada pelas instituições. Enquanto do Conselho da Cidade de Madri, é necessária a intervenção do governo, do executivo central, o consistório de evitar sua responsabilidade é indicado.

E embora sejam instados a criar a tabela de diálogo solicitada, nesta segunda-feira a queixa de mãos limpas contra o ministro Fernando Grande-Marlaska e o presidente da AenaMaurici Lucena, pois o que eles entendem é “abandono de funções” em relação à presença permanente de sem -teto em Barajas. Na denúncia, o grupo atribui os crimes de queixas contra a segurança nacional e contra a segurança coletiva, a prevaricação e a omissão do dever de processar crimes.

O “abandono das funções” do ministro do Interior, garante que as mãos limpas “sejam patenteadas” na medida em que “tendo à sua disposição as forças e órgãos de segurança do estado, não ordenou as ações necessárias para identificar essas pessoas e resolver a situação”. E Aena lembra que seus regulamentos internos “proíbem expressamente as pessoas que as pessoas podem acampar, usar colchões ou sacos de dormir ou realizar atividades de implicação dentro do aeroporto”.

Reforço de vigilância e limpeza

Nas últimas horas, algumas medidas de “desgaste” foram tomadas para “incomodar a situação” dessas pessoas que passam a noite em Barajas. O último foi reforçar a vigilância para controlar os acessos noturnos através do metrô e 24 horas que fornecem a entrada nos terminais T1, T2, T3 e T4.

Aena, gerente do aeroporto de Barajas, já começou a intensificar a vigilância desses acessos “em tiras de tempo de baixa intensidade na programação de vôo”. Das 23:00 às 06:00 da manhã, eles só podem acessar os passageiros dos terminais por cartão de remessa, seus companheiros e os trabalhadores do aeroporto que devem levar seu credenciamento.

“Agora, há mais vigilância nos terminais e somos informados pelos colegas de classe que vêem algumas dessas pessoas mais inquietas e alteradas, também porque estão namorando muito a mídia e percebem mais pressão”, diz Fernanda Correia, presidente do Comitê de Limpeza do Aeroporto de Barajas do Aeroporto União de Uso, diz esse jornal.

A partir de domingo, a equipe de limpeza de Barajas, “cerca de 600 pessoas”, trabalha 24 horas em pares para garantir sua segurança. Antes, apenas os operadores do turno da noite o fizeram, que também eram acompanhados por vigilantes entre 4 e 5 da manhã, o tempo em que elevam o Synthesch das áreas que geralmente ocupam nos diferentes terminais para poder começar a limpar as tarefas.

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