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O asteróide de 2024 anos agora aponta para a lua

Terça -feira, 1 de abril de 2025, 20:51

O asteróide desconhecido ‘2024 yr4’ é novamente o centro das atenções em termos de notícias cosmológicas, devido à possibilidade de impacto real que ela tem com a lua.

Depois de alcançar uma probabilidade de impacto de 3,1% contra a Terra, o ‘2024 anos’ se tornou urgentemente estudado, mas essa possibilidade foi rapidamente descartada, mas não antes de gerar teorias sobre o fim do mundo ou bunkers subterrâneos.

Devido a este estudo, no qual o telescópio de James Webb está implícito pela primeira vez, observou -se que, embora a Terra não sofra uma colisão com o asteriode mencionado, a Lua poderia estar em sua carreira. “Embora um impacto com a Terra já tenha sido descartado antes de 22 de dezembro de 2032 (2024 anos), ela ainda tem uma probabilidade” não-cercadora “de que isso afeta a lua agora”, diz o relatório.

Em declarações de El País, Julia de León, especialista em defesa planetária da ESA e pesquisadora do Instituto de Astrofísica das Ilhas Canárias, esclarece que essa possibilidade “não zero” “cerca de 2%”.

Tamanho do asteróide

A análise exaustiva do corpo resultou em um relatório no qual estima -se que o diâmetro do asteróide esteja em torno de 60 metros, ativando assim a intervenção do grupo consultivo para o planejamento das missões espaciais da ONU, que entra na cena quando excedendo 50 metros de diâmetro.

Para fazer uma comparação, o famoso meteorito de Cheliabinsk tinha 20 metros de diâmetro e causou danos significativos, liberando energia equivalente a 35 bombas de Hiroshima, destruindo edifícios e deixando mais de 1.500 feridos em seu caminho.

Uma oportunidade única para a ciência

Embora o impacto contra o nosso satélite possa ser violento, os cientistas não chamam de medo, mas a expectativa. De fato, Julia de León considera esse evento como uma possibilidade única. «Nunca testemunhamos uma colisão de um objeto desse tamanho contra a lua. Seria um evento histórico.

Descartou a ameaça da Terra no que é o impacto contra a lua, os estudiosos colocam o foco em seu valor científico, uma vez que a superfície do satélite já está cheia de crateras, mas poucos foram observados no momento da formação. De León ressalta que, levando em consideração o tamanho do objeto, ele poderia deixar uma marca considerável e o fato de testemunhá -lo em tempo real permitiria estudar as consequências imediatas de um impacto desse calibre.

Essas informações podem ser aplicadas para ajustar e melhorar os modelos de previsão e criar melhores estratégias de defesa planetária, pois, embora o ‘2024 YR4’ não seja mais uma ameaça à vida na Terra, objetos que se aproximam de nós continuarão a aparecer.

Telescópios para o céu

A próxima atualização com dados mais precisos será em maio, quando a equipe liderada por Julia de León mais uma vez usará o James Webb para estudar a trajetória do objeto com mais precisão. Não há intenção de evitar um desastre, mas de coletar todos os dados possíveis para dar um salto em nossa compreensão do vasto cosmos.

Se necessário, essa colisão ocorreria em 22 de dezembro de 2032, deixando uma ampla margem para os cientistas refinarem, recalcularem rotas e decidir se por um momento, toda a humanidade deve olhar para aquele farol branco que um dia decidimos pisar.

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