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O papa leva sua agenda: 8 de abril receberá os reis da Inglaterra no Vaticano

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Terça -feira, 18 de março de 2025, 09:51

Se mais complicações com a pneumonia bilateral sofreram, de onde Tente se recuperar No Hospital Gemelli, em Roma, onde o Papa Francisco foi admitido, o Papa Francisco deve receber a descarga médica antes de 8 de abril, desde aquele dia ele planeja receber no Vaticano os reis da Inglaterra, Carlos e Camila, durante sua visita a Roma por ocasião do Jubileu deste ano, que é comemorado todos os quartos de um século. O anúncio da viagem, feito na noite de segunda -feira pela British Royal House, teve que ter a aprovação do Secretariado do Estado da Santa Saga, que contempla a reintegração de Jorge Mario Bergoglio às atividades de sua posição como Bispo de Roma já na semana anterior às celebrações da Páscoa e da Liturgical Time of Of Catholics a seguir.

A situação clínica do papa permanece “estável” e com “pequenas melhorias»Embora as informações mais recentes fornecidas por fontes do Vaticano descartassem uma descarga em poucos dias devido à quão lenta sua recuperação, pois é um paciente de 88 anos, que foi admitido com uma forte infecção polimicrobiana no trato respiratório e que arrasta doenças pulmonares crônicas. Os médicos que atendem aos Gemelli, no entanto, já levantaram a previsão reservada na semana passada, considerando que não estava em perigo “iminente”, mas levaram tempo para continuar avaliando sua evolução, para que a próxima parte de sua saúde não seja anunciada até nesta quarta -feira. Francisco continua a receber oxigênio de “alto fluxo” através de cânulas nasais durante o dia, embora haja momentos em que ele respira para si e sem ajuda externa, enquanto à noite ele usa um sistema de “ventilação mecânica não invasiva”.

Durante sua hospitalização no Gemelli, o papa dedica a maior parte do tempo a descansar e orar, embora ele também tenha buracos para o trabalho, para chamar a paróquia de Gaza no telefone e escrever alguma carta. Foi isso que ele fez com o diretor da ‘Corriere della Sera’, Luciano Fontana, que enviou uma carta publicada na terça -feira pelo jornal em que ele afirma que, nesse momento de doença, a guerra parece “ainda mais absurda” e destaca que “a fragilidade humana” tem o poder de “tornar -nos mais lucidores com o que acontece”. Ele também convida os jornalistas a “sentir a importância das palavras” e finalmente pede que “as palavras sejam desmontadas, para desarmar as mentes e desmontar a terra”.

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