O Comissário de Justiça afirma que a lei de ações digitais da UE beneficiará as empresas de consumidores já

Em seu discurso na cúpula européia sobre inovação no comércio de varejo, realizado na quarta -feira em Bruxelas, o comissário de justiça da UE, Michael McGrath, descreveu a nova lei como “uma iniciativa a favor do consumidores e do empresas“Suas declarações destinadas a tranquilizar as empresas de varejo e digital, que desconfiam de um novo nível de regulamentação da comunidade, após a aplicação do Lei de Serviços Digital e a lei dos mercados digitais.
“Nós queremos reduzir cargas administrativas Para criar um Ambiente competitivo e favorável às empresas“McGrath disse aos representantes do setor e especialistas políticos. A lei de ações digitais está sendo projetada para lidar com práticas comerciais manipuladoras e incomuns no espaço digital. Ela será baseada nas conclusões da verificação da aptidão para a equidade digital (‘verificação de fitness fitness’) da Comissão, uma importante revisão da legislação da UE em materiais de consumo de consumo.
Lagoas persistentes
Esse relatório detectado Lagoas persistentes nos regulamentosEntre eles, o uso generalizado dos “padrões escuros” assim chamados, de design que enganam ou pressionam os usuários para tomar decisões mal informadas.
A legislação também deve abordar o marketing de influenciadoresele Design viciante de serviços digitais, Preços personalizadoscom base em perfis de usuário, moedas de videogame e outros Riscos emergentes que os padrões atuais de consumo são considerados mal preparados para gerenciar.
McGrath reconheceu que a conformidade com as leis de proteção ao consumidor em toda a UE custa às empresas de milhões de euros a cada ano. Insistiu que a nova lei oferecerá maior certeza legal e aliviará a carga administrativa das empresas, especialmente a menor.
Está planejado iniciar uma consulta pública “nas próximas semanas” e enviar uma proposta legislativa em meados de 2020. Maria-Myrto Kanellopoulou, chefe da lei da lei dos consumidores da Comissão Europeia, disse que a lei será preparada através de consultas “cuidadosas” e “exaustivas”.