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Para o cervo que eles ‘colocaram’ os chifres

Juan Vicente Muñoz

Toledo

Terça -feira, 8 de julho de 2025, 00:32

O cervo e, em particular, seus chifres, estão sujeitos a estudar anos após se foi descoberto que essa espécie é capaz de regenerar o cornamento em caso de perdê -lo por acidente ou luta entre espécimes. De fato, pode crescer novamente para 2,75 centímetros por dia. Desde o início, pensou -se que analisasse minuciosamente esse fenômeno, com vistas a uma aplicação na medicina regenerativa para agir diante de lesões medulares ou amputações traumáticas.

O último avanço nessas investigações consistiu em alcançar o desenvolvimento de chifres no cervo que, diferentemente dos homens, não têm um cornamental. O trabalho, realizado por cientistas de vários países, incluindo a Espanha da Universidade de Castilla-La Mancha (UCLM)-foi baseada na estimulação de uma proteína no sistema imunológico das mulheres. Especificamente, a quimiocina CCL2, que é produzida especialmente pelas células do sistema imunológico e atua como um sinal químico para direcionar o movimento das células para certas áreas do corpo para defender o organismo de infecções e lesões.

De acordo com este estudo, são os macrófagos – células do sistema imunológico que estão localizadas nos tecidos – que estimulam a regeneração do corno após a ativação com testosterona. O que esses cientistas fizeram foi injetado CCL2 nas fêmeas para atrair macrófagos e, assim, iniciar a regeneração do chifre. “Foi uma descoberta surpreendente para verificar se o crescimento da buzina poderia ser induzido em fêmeas de veados, que nunca as desenvolvem, se o CCL2 foi injetado, que é uma molécula de comunicação entre células que normalmente é liberada na resposta inflamatória”, explica o Professor Tomás Landerte, do grupo de biologia e da produção de cervados do UCLM, que participou do SCIENSEITELTENSY LAWETETS, da Biologia, a produção do SCIERSY da UCLM, que participou do SCIERSYTILTENSYTENSENS INDERSYSTILENCIDADE.

Células -tronco

Os autores deste trabalho também descobriram que as fêmeas têm células -tronco no osso que podem produzir o UPS, mas que a falta de testosterona impede os macrófagos e inicia o crescimento do chifre. Estimulando seu sistema imunológico com CCL2, essa falta é resolvida, “que demonstra a importância do sistema imunológico inato nos processos de regeneração”.

“O que foi demonstrado pela primeira vez é que, em mamíferos, o sistema imunológico é a mudança principal da geração e regeneração de tecidos e órgãos”, diz o professor Landete. Outro aspecto descoberto nesta investigação é que, se os macrófagos da buzina forem eliminados – em veados ou em camundongos com chifre enxerto – a buzina não se regenera.

“O chifre é uma estrutura única e fascinante, com múltiplas aplicações na medicina, desde os efeitos anti -câncer que nossos estudos de grupo, para fins de regeneração de feridas sem cicatrizes ou anti -envelhecidos que outros colegas estudam”, diz o professor Leite, para o qual “esse estudo é um passo transcendente que poderia mostrar uma maneira de estimular a regeneração de seletas.

Este trabalho faz parte da linha de pesquisa em Horn Deer, dirigida pelo Dr. Chunyi Li -Reder nesse tipo desses estudos – no Instituto de Ciência da Horn e Tecnologia de seus produtos de Changchun (China), e o Dr. Tomás Landete, o quinto no ranking mundial de esse tipo de pesquisa, de acordo com o site de especialistas, que reconhece o trabalho de profissionais e instituições e instituições.

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