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Prendeu um empresário para explorar um trabalhador e manter sua renda vital mínima

Gc

A investigação começou quando a vítima, que trabalhou como garçom, denunciou ter sofrido condições precárias por anos, recebendo um salário de 40 euros por semana

Terça -feira, 22 de julho de 2025, 11:02

A Guarda Civil prendeu um empresário de 58 anos em Tarancón (Cuenca) pelos supostos crimes de fraude, usurpação de status civil e extorsão. A investigação começou quando a vítima, que trabalhou como garçom em acomodações rurais dos agora detidos, relatou ter sofrido condições precárias de trabalho por anos, sem dias de descanso ou férias e recebendo um salário de apenas 40 euros por semana.

Depois de deixar seu emprego, o garçom foi ao SEPE (Serviço de Emprego do Estado Público) para solicitar subsídio ao desemprego e outros auxílios sociais, mas descobriu para sua surpresa que seu empregador o havia dispensado em 2020 sem seu conhecimento ou consentimento, apresentando, além disso, um declínio voluntário falsificado. Como se isso não fosse suficiente, o empregador solicitou ajuda social em nome do trabalhador como a renda vital mínima que nunca foi percebida pela vítima porque ele os acusou em seu próprio benefício.

Além disso, o detido passou a forçar seu trabalhador a assinar contratos e fornecer dados para a venda de mercadorias parecia economicamente e deixando -o em uma situação de total desamparo a ponto de ter que recorrer à caridade. A Guarda Civil também investigou um advogado como suposto cooperador nos crimes de fraude e usurpação do status civil, facilitando legalmente os procedimentos em detrimento da vítima, aproveitando sua falta de entendimento e sua confiança. Tanto o empregador quanto o advogado estão disponíveis para o Tribunal de Instruções Tarancón.

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