IDF confirma matar o jornalista da Al Jazeera, afirma que ele era um membro do Hamas

A IDF confirmou o assassinato de Anas Al-Sharif, um terrorista do Hamas que também trabalhou como correspondente da Al Jazeera dentro da faixa de Gaza.
O IDF matou Anas al-Sharif, um terrorista do Hamas que também trabalhou como um Al Jazera Correspondente dentro da faixa de Gaza, no domingo, anunciou os militares.
Al-Sharif era responsável pelo avanço dos ataques de foguetes e serviu como membro do Hamas desde 2013, informou a IDF.
Documentos compartilhados pelo Unidade de porta -voz da IDF Inclua listas de pessoal, listas de cursos de treinamento terrorista, diretórios telefônicos e documentos salariais para o terrorista.
“Antes da greve, foram tomadas medidas para mitigar danos aos civis, incluindo o uso de munições precisas, vigilância aérea e inteligência adicional”, também compartilhou a declaração.
Anas al-Sharif, terrorista morto pela IDF. (Crédito: Unidade do porta -voz da IDF)
Relatórios de Gaza reivindicam várias baixas
Relatórios em Gaza alegaram que cinco pessoas foram mortas durante o ataque, incluindo dois jornalistas do Rede Al Jazeera.
De acordo com a Rede do Catar, quatro pessoas de sua equipe foram mortas na greve das IDF perto do Hospital Shifa. A rede também confirmou que Al-Sharif estava entre os mortos pela greve.
Al-Sharif também postou na mídia social minutos antes de ser alvo, com um post X/Twitter dizendo que “os atentados estavam acontecendo nas últimas duas horas”.
Um grupo de liberdade de imprensa e um especialista da ONU alertaram anteriormente que a vida de Al Sharif estava em perigo devido aos relatórios de Gaza. “O Relator Especial da ONU, Irene Khan, disse no mês passado que as reivindicações de Israel contra ele não foram fundamentadas”, informou a agência.
A IDF não compartilhou detalhes sobre o site da greve, enquanto alegou que os documentos compartilhados eram “prova da integração do terrorista do Hamas na rede do Catar Al Jazeera”.
O grupo terrorista do Hamas disse que o assassinato pode sinalizar o início de uma ofensiva israelense. “O assassinato de jornalistas e a intimidação daqueles que permanecem abrangerem o caminho para um crime grave que a ocupação planeja cometer na cidade de Gaza”, disseram eles em comunicado.
A Reuters contribuiu para este relatório.