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Decisão por consenso: aprovou o novo plano para reforçar o envelhecimento ativo em Salamanca

Arquivo do Dia dos Avós em Salamanca. Álex López

Na sessão plenária do Conselho da Cidade, todos estavam presentes de acordo com este plano, que tenta adaptar a realidade de Salamanca com grande parte da população

Sexta -feira, 25 de julho de 2025, 11:04

A sessão plenária da cidade de Salamanca aprovou hoje o plano municipal dos idosos que visa promover o envelhecimento ativo e reforçar Salamanca como uma cidade amigável com idosos. Na sessão, todas as partidas concordaram com esse plano, destacando assim a transparência do Departamento de idosos, que tenta adaptar a realidade de Salamanca com uma população amplamente maior.

O documento, que recebeu a aprovação da maioria do Conselho do Setor em 10 de julho, inclui todas as contribuições feitas durante o processo de elaboração, tudo com o objetivo de promover linhas de ação de acordo com a visão de que a Organização Mundial da Saúde (OMS) tem envelhecimento ativo.

Para configurar o plano, ele funcionou em quatro áreas: saúde integral, participação contínua, segurança e proteção e ambientes acessíveis. Desde o primeiro momento, sua elaboração foi baseada na participação e, para isso, um estudo sociodemográfico de Salamanca foi realizado, uma pesquisa com 755 idosos para coletar suas prioridades e uma série de entrevistas com associações, cuidadores, equipes técnicas e entidades que trabalham com elas.

A partir daí, o documento baseado em quatro princípios orientadores foi desenvolvido: envelhecimento ativo promovendo hábitos saudáveis e participação social; o direito à autonomia de incentivar os idosos a tomar decisões livres e informadas sobre sua vida; Equidade intergeracional e de gênero para combater as lacunas nos cuidados e promover o acesso a recursos; e a cultura dos cuidados, criando ambientes urbanos acessíveis e gratuitos.

O plano municipal de idosos faz parte dessas linhas estratégicas: saúde e promoção da autonomia pessoal (expansão de programas de exercícios físicos adaptados e telemedicina); treinamento, segurança e proteção dos idosos (campanhas contra abuso e alfabetização digital com certificação ética); Participação social e coexistência do cidadão (criação de um Conselho Municipal de idosos com voz em políticas públicas); e atenção à solidão indesejada (voluntária intergeracional e plataforma de acompanhamento emocional).

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